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O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo.

Advogado é fã de Chico Buarque e Mafalda

DO RIO DE BRASÍLIA

Nos tempos de estudante na Faculdade de Direito da UERJ, onde se formou em 1980, Luis Roberto Barroso, era tido por seus colegas de curso como uma espécie de "geniozinho". Um ano depois de formado já era professor assistente de direito internacional privado; em 1995 passou em primeiro lugar no concurso para professor titular.

Repetiu o primeiro lugar quando fez concurso para a Procuradoria-Geral do Estado, em 1985.

Em seu site pessoal, Luís Roberto Barroso, que venceu no ano passado um violento câncer no esôfago, apresenta ao público sua seleção de músicas e poesias preferidas.

Chico Buarque, por exemplo, encabeça a lista dos compositores brasileiros, com a música "A banda". Caetano Veloso e Gilberto Gil vêm a seguir, com "Terra" e "Drão".

Entre os internacionais, "Caruso", famoso dueto de Luciano Pavarotti e Lucio Dalla, está no topo da lista.

Barroso fala fluentemente inglês, espanhol e francês. A leitura diversificada, não apenas jurídica, também tem espaço na vida do indicado para o STF. Ele adora, por exemplo, os livros de tirinhas da contestadora Mafalda.

Em recente texto publicado no site Consultor Jurídico, no qual ele faz uma retrospectiva do que ocorreu no STF em 2012, quando o tribunal dedicou metade do ano para o mensalão, ele começa citando a letra de "Luzes da Ribalta", escrita por Charles Chaplin: "(...) Para que chorar o que passou/ Lamentar perdidas ilusões/ Se o ideal que sempre nos acalentou/ Renascerá em outros corações".


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