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Programa do PSDB critica obras paradas e 'paternalismo' do PT

Na TV, Aécio Neves conversa com personagens contrários a Dilma

VERA MAGALHÃES EDITORA DO PAINEL

O programa do PSDB que foi ao ar ontem à noite em rede nacional de TV fez uma crítica à condução da economia, à falta de investimentos em infraestrutura, às obras federais paradas e ao "paternalismo'' dos governos do PT.

Aécio Neves foi o protagonista do programa, o que mostra que o discurso de que o partido poderia fazer prévias para escolher o candidato à Presidência não condiz com a realidade do tucanato.

O mineiro faz um aceno ao governador Geraldo Alckmin (SP), único governante tucano citado como bom gestor.

O programa, dos marqueteiros Renato Pereira e Chico Mendez, da Prole, segue a fórmula usada no primeiro semestre, de "conversa com os brasileiros''. De ônibus, Aécio vai ao interior do Ceará, a Campina Grande, ao interior de Mato Grosso e à capital paulista para falar com personagens que criticam Dilma.

A feirante de Campina Grande reclama do preço dos alimentos. O sertanejo mostra as obras inacabadas da transposição do rio São Francisco e diz que perdeu a esperança de que seus netos vejam uma solução para a seca.

Os agricultores matogrossenses se queixam da dificuldade de escoar a produção. Aécio diz aos ruralistas que "da porteira para dentro'' o Brasil bate recordes de produção, mas da porteira para fora há problemas de logística que travam a agricultura.

"Tenho uma visão menos paternalista que essa que está aí." Para ele, o Estado tem de dar condições' para as pessoas empreenderem, numa crítica indireta ao assistencialismo do Bolsa-Família.


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