Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Poder

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Em mensagem a aliados, Dirceu diz que petistas não têm regalias

José Genoino pede ao Supremo transferência para São Paulo

DE SÃO PAULO DE BRASÍLIA

O ex-ministro José Dirceu, que cumpre pena no complexo penitenciário da Papuda por seu envolvimento com o esquema do mensalão, afirmou em mensagem a simpatizantes que ele e os outros petistas presos em Brasília nunca pediram privilégios.

Na mensagem, publicada em redes sociais na internet por uma assessora, o ex-ministro afirmou que os condenados são "vítimas de uma campanha infamante sobre regalias e privilégios que não temos e nunca pedimos".

O blog de Dirceu, que continua sendo alimentado por assessores, exibiu ontem um cartão de Ano-Novo com o título "Ninguém pode prender meus sonhos". No texto, o ex-ministro afirmou que um desses sonhos, o de ser declarado inocente, "virou uma injustiça com a condenação".

Já a defesa do ex-deputado José Genoino (PT) protocolou ontem no STF (Supremo Tribunal Federal) uma petição para que o petista cumpra prisão domiciliar provisória em sua casa, em São Paulo. Não há prazo para a decisão, que caberá ao presidente do tribunal, Joaquim Barbosa.

Condenado por corrupção ativa no processo do mensalão, Genoino foi autorizado em novembro por Barbosa a cumprir prisão domiciliar até que a Justiça decida se o presídio da Papuda tem condições adequadas para que ele trate da saúde. O petista, que passou por cirurgia cardíaca em julho, está na casa de um familiar na capital federal.

O advogado de Genoino, Luiz Fernando Pacheco, disse que pediu a transferência para São Paulo porque a família e os médicos do ex-deputado moram na cidade. Ele cobrou celeridade na decisão para que Genoino esteja em casa ainda no fim deste ano.

Pacheco informou também que o ex-deputado petista tem consultas e exames médicos marcados para 7 de janeiro na capital paulista.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página