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Procuradores brasileiros estão na Itália para discutir caso de petista

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM MODENA

Dois membros do Ministério Público Federal chegaram anteontem a Roma, por determinação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para discutir com autoridades italianas a situação de Henrique Pizzolato.

Eduardo Pelella, chefe de gabinete da Procuradoria-Geral da República, fica na Itália até quinta-feira.

Valdimir Aras, secretário de Cooperação Internacional da instituição, permanece menos tempo no país europeu, retornando ao Brasil na segunda-feira.

Quando prendeu Pizzolato em Maranello, no dia 5 de fevereiro, os policiais italianos recolheram dois computadores e um tablet que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil mantinha na casa de seu sobrinho.

O Ministério Público Federal tem interesse no conteúdo dessas máquinas --um dos temas dos quais os dois procuradores certamente tentarão tratar com os italianos.

Além de Roma, Pelella e Aras devem visitar a cidade de Bolonha, também na Itália. Foi uma juíza de lá que negou a solicitação da defesa de Pizzolato, que pretendia aguardar em liberdade a definição sobre uma eventual extradição do território italiano para o Brasil.

O fato de ele ter entrado no país portando documentos falsos pesou na decisão tomada pela juíza.

TROCA

Na Itália, a defesa de Pizzolato está a carto do advogado Lorenzo Bergami.

Mas existe a possibilidade, segundo a Folha apurou, de que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil promova uma troca do responsável pela sua defesa.


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