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Ex-executivo da Petrobras recebeu propina, diz revista

DE SÃO PAULO

Documentos apreendidos pela Polícia Federal no apartamento do ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa, no Rio, indicam que a empresa dinamarquesa Maersk pagou a ele ao menos R$ 6,2 milhões de "comissão", conforme a revista "Época".

Dona de frota com mais de 600 navios e faturamento anual de US$ 27 bilhões, a Maersk teria pago a propina para fechar contratos de aluguel de navios com a Petrobras quando Costa era diretor da estatal.

De acordo com a PF, de cada pagamento feito pela Petrobras à Maersk, 1,25% era devolvido na forma de propina a Costa. Para isso, o então diretor fechou, em 2006, um contrato secreto com a Maersk.

A Polícia Federal apreendeu os documentos em 20 de março, durante a Operação Lava Jato. A PF procurava por provas que evidenciassem a ligação entre Costa e o doleiro Alberto Youssef. De acordo com a revista, o ex-diretor entrou em pânico assim que os policiais encontraram os documentos. Ele foi preso no mesmo dia.

Em 19 de maio, porém, Costa solto por decisão do ministro Teori Zavascki.


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