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Em ato contra a corrupção, Dilma defende atuação livre da imprensa

Mobilização contra o malfeito não deve se virar contra o Estado, diz

DE BRASÍLIA

Ao defender ontem a ação do governo no combate à corrupção, a presidente Dilma Rousseff disse preferir uma imprensa livre ao "silêncio tumular das ditaduras".

Durante a 15ª Conferência Internacional Anticorrupção, em Brasília, a presidente afirmou que a prevenção e o combate aos desvios de recursos públicos hoje no Brasil são "práticas de Estado".

"Como eu já disse várias vezes, eu estou convencida de que mesmo quando há exageros, e nós sabemos que eles existem, é sempre preferível o ruído da imprensa livre ao silêncio tumular das ditaduras", afirmou.

A solenidade ocorreu em meio ao julgamento do mensalão e à defesa feita pelo PT e por integrantes do governo de um sistema de regulamentação da imprensa.

A presidente destacou também em sua fala de ontem que o discurso contra a corrupção não pode ser usado como arma política.

"O combate ao malfeito não pode ser usado para atacar a credibilidade da ação política. O discurso anticorrupção não deve se confundir com o discurso antipolítica ou anti-Estado", afirmou Dilma.

Segundo ela, a sociedade deve reconhecer o papel do Estado na conquista da transparência.

"O Estado é o destinatário das mobilizações por transparência", afirmou.


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