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Ecos de 1964

Mapa da repressão e de conflitos na cidade de São Paulo durante a ditadura militar

CHACINA DA LAPA
Uma casa na rua Pio XI servia de aparelho (esconderijo) da cúpula do PC do B, responsável pela Guerrilha do Araguaia. Em 16 de dezembro de 1976, policiais invadiram o local e mataram dirigentes do partido

CASSETETES NO CAMPUS
"Comícios, passeatas e qualquer tipo de ato público estão proibidos". Assim o coronel Erasmo Dias anunciou a invasão da PUC em setembro de 1977. Cerca de 700 estudantes foram presos

O APARELHO DA ALN
Apartamento próximo ao Dops era um dos esconderijos da direção da Ação Libertadora Nacional. Lá os militares prenderam, em 1969, Virgílio Gomes da Silva, o primeiro desaparecido da ditadura

BATALHA NA RUA
Palco da batalha que opôs estudantes da USP, de esquerda, e do Mackenzie, de direita, em 3.out.68.
A briga deixou dezenas de feridos e um morto. O então líder estudantil José Dirceu participou do confronto

A PRISÃO DE DILMA
Presídio Tiradentes, onde a presidente Dilma Rousseff cumpriu pena por quase 3 anos. A prisão foi demolida em 1973: só resta seu pórtico, o "Arco do Presídio", tombado pelo patrimônio histórico

O EPICENTRO DA REPRESSÃO
Ex-sede da Oban (Operação Bandeirante), principal centro da tortura da ditadura militar e depois rebatizada de DOI-Codi. Dilma ficou presa lá. Hoje a área pertence à 36ª DP

A MASMORRA DE FLEURY
Ex-sede do Dops, chefiado pelo delegado Sérgio Fleury. Hoje abriga o Memorial da Resistência e preserva uma cela que foi usada por presos políticos

CERCO CONTRA MARIGHELLA
Local em que agentes do Dops montaram o cerco no qual foi
morto Carlos Marighella. Uma placa colocada no lugar foi arrancada

OCULTAÇÃO DE CADÁVERES
Aberto em 1971, o cemitério Dom Bosco, em Perus, foi usado para sepultar como indigentes os corpos de presos políticos mortos sob tortura. Os primeiros restos mortais de militantes foram identificados em 1991. A repressão também enterrou vítimas no cemitério de Vila Formosa

JULGAMENTO DE CRIMES POLÍTICOS
O prédio da Justiça Militar onde eram julgados presos políticos hoje está fechado. Há uma tentativa da Comissão da Verdade da OAB-SP de transformá-lo num memorial dos advogados que atuaram sob a ditadura

VIOLÊNCIA NO TEATRO
Quando terminou a sessão da peça Roda Viva, de Chico Buarque, em 18 de julho de 1968, o teatro foi invadido por 110 integrantes do CCC (Comando de Caça aos Comunistas). Eles agrediram 19 atores


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