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Outro lado

Tenho consciência tranquila para o cargo, diz tucano

DE SÃO PAULO

O deputado estadual Celso Giglio (PSDB) afirmou que não sente "nenhum constrangimento" em assumir a presidência da Assembleia Legislativa e se disse "injustiçado" pela Câmara de Osasco, responsável pela reprovação das contas de seu último mandato à frente da prefeitura, encerrado em 2004.

Por causa dessa reprovação, Giglio foi impedido de se candidatar novamente a prefeito da cidade no ano passado. Suas contas já haviam sido reprovadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado).

Com a impossibilidade da candidatura, ele manteve seu mandato de deputado. "Não me cria nenhum constrangimento [assumir a presidência]. Estou com a consciência tranquila", afirmou.

Giglio diz que o Ministério Público já afirmou que não houve sinal de dano insanável ou de malversação do dinheiro público em sua administração.

O deputado afirma também que recorre ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra a decisão que o considerou inapto para as eleições.

Em julho do ano passado, quando sua candidatura em Osasco foi impugnada, ele disse que a rejeição de suas contas aconteceu por erros "formais" na prestação e acusou a Câmara de ter tomado uma decisão política.

"Os vereadores foram instados a rejeitar as contas da minha última gestão em 2004, da mesma forma que foram instados a aprovar as contas do atual prefeito duas vezes rejeitadas pelo mesmo tribunal", afirmou Giglio à época. Ele fazia referência ao então prefeito, seu rival Emidio de Souza (PT).


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