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Outro lado

Secretário diz que Lei Fiscal impede a redução da jornada da categoria

DE RIBEIRÃO PRETO

O secretário da Saúde de Ribeirão, Stenio Miranda, disse que considerou a greve inoportuna. Ele afirmou ainda que há a possibilidade de contratar profissionais de forma emergencial do hospital Santa Lydia para manter os serviços na rede pública.

De acordo com Miranda, um decreto em vigor suspendeu a redução da carga horária até o fim de março. No entanto, o secretário da Casa Civil, Layr Luchesi, disse que não há como prever quando o orçamento dará conta de fazer novas contratações.

Segundo o secretário, reduzir a jornada implicará na contratação de 240 novos funcionários e gasto de R$ 900 mil por mês ao município. A prefeitura fechou o ano passado com 52,77% do orçamento gasto com pagamento de pessoal.

O percentual é próximo do limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal, de 54%. A partir de 51,3%, a prefeitura começa a receber alertas do TCE (Tribunal de Contas do Estado) sobre os gastos a mais com servidores.

"Não podemos fazer gastos adicionais sob risco de acarretar uma série de consequências para o município", disse Miranda.

Em nota, a prefeitura informou que 20% dos atendimentos foram afetados pela greve. As áreas mais atingidas, segundo o município, foram a coleta de exames e vacinação, além da Odontologia, farmácia e consulta médica.


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