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Ribeirão

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Empresas dizem que aguardam publicação da lei

DE RIBEIRÃO PRETO

O sindicato que representa o setor patronal dos vigilantes diz que aguarda a regulamentação da lei que estabeleceu o adicional de periculosidade para, só então, pagar o acréscimo de 30%.

Em nota divulgada por sua assessoria de imprensa, o Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo) diz que o setor não está se negando a oferecer o benefício.

"O benefício será devido apenas após a publicação da regulamentação da lei, conforme estabelecido no próprio texto legal", diz.

A regulamentação é necessária porque, de acordo com o Sesvesp, ela vai definir como o adicional será concedido, e se haverá pagamento retroativo.

Já o advogado do sindicato dos vigilantes, Eduardo Augusto de Oliveira, disse que as paralisações devem continuar até que haja acordo sobre o início do pagamento dos 30%. O sindicato diz que também vai à Justiça.

Oliveira disse ainda que não é objetivo do movimento prejudicar os clientes.

"O foco é maior nos bancos para que eles pressionem as empresas [de vigilância] a cumprir a lei. Se conseguirmos isso por esse setor, o cumprimento à legislação nos demais também vai ocorrer", afirmou o advogado. O sindicato em Ribeirão tem cerca de 3.000 vigilantes. A maioria atua em bancos.


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