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Organização diz que vai reforçar a segurança

DE SÃO PAULO

Na Campus Party do ano passado, um homem foi preso em flagrante ao tentar furtar três laptops. Houve ainda casos de pertences subtraídos de barracas arrombadas.

Observando que, "em cinco edições até aqui, o número de incidentes registrado foi pequeno, considerando a reunião de milhares de pessoas convivendo 24 horas durante uma semana", o diretor-geral do evento, Mario Teza, promete "procedimentos de segurança mais rígidos e vigilância constante" na Campus Party deste ano.

O diretor-geral disse ainda que haverá mais bebedouros e ventiladores, escassos na edição anterior.

A organização colocou à venda para este ano 8.000 ingressos -500 a mais do que em 2012. A capacidade do camping subiu de 5.500 para 6.000 pessoas.

No ano passado, houve a primeira edição brasileira fora de São Paulo, em Recife, experiência que pode ser repetida. "Ficamos muito felizes com os resultados. Isso nos mostra que há espaço para outras edições, em outras cidades."

Teza, que em 2011 elegera como "palestrantes dos sonhos" Bill Gates, Linus Torvalds, Mark Zuckerberg e Steve Jobs, diz ainda acreditar que seja possível levá-los à Campus Party (exceto, é claro, Jobs, morto meses depois). E acrescenta à lista o quadrinista Stan Lee, cocriador do Homem-Aranha.


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