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Paulo Zulu

Quando chego na Indonésia, me sinto em casa

LAÍS OLIVEIRA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um lugar mágico, que além de ter ondas fantásticas e opções de ilhas para explorar, tem uma energia diferente, difícil até de explicar.

A Indonésia é a minha Disney, onde encontro uma felicidade que nenhum outro lugar me dá, um sentimento muito além da minha compreensão. Quando chego lá, me sinto em casa.

A primeira de minhas 11 viagens ao país foi a trabalho, em 1988 ou 1989, quando fomos desbravar algumas de suas 17 mil ilhas. Fiquei completamente enlouquecido com tamanha beleza e espiritualidade que o lugar tem.

O estranho era que, à noite, eu tinha pesadelos, sentimentos muito negativos. Foi então que resolvi ir a um templo, pedi licença e conversei com os espíritos locais. A partir daí, acabaram-se os sonhos ruins.

Rotina não faz parte do país, que tem várias ondas, praias, templos, massagem, passeio de elefante, parque aquático, mergulho. Mas sou completamente apaixonado por Uluwatu, praia no extremo sul da ilha de Bali, onde a onda muda de acordo com a maré. Lá tenho paz interna, outro estado de consciência.

Tenho certeza de que meus filhos, o Patrick e o Dereck, também vão se apaixonar, não só por eles gostarem de surfar, mas por ser um lugar maravilhoso.


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