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A casa é sua

Viajantes que alugaram residências em vez de hotéis narram prós e contras das experiências

DE SÃO PAULO

Uma pesquisa rápida em sites de busca de hospedagem mostra: a diária média em Londres, entre os hotéis mais baratos da cidade, fica em US$ 170 (R$ 378). Em Paris, US$ 273 (R$ 607).

É na lacuna entre precisar economizar para viajar e os altos preços dos hotéis que os sites de hospedagem alternativa encontraram o seu nicho.

O maior deles é o Airbnb. Fundado em 2008 nos EUA, ele marca presença hoje em 194 países. No Brasil há dois anos, o serviço permite que o usuário alugue a própria casa --ou um cômodo dela.

No país, o Airbnb já tem 20 mil anúncios, 9.000 deles no Rio, seu mercado mais importante no Brasil segundo Christian Gessner, diretor-geral do site no país.

Para ele, o serviço vai além da renda extra para o anfitrião, que "também tem um ganho cultural, pois pode receber em sua casa gente de várias partes do mundo. Já o hóspede economiza e pode tornar seu anfitrião um guia da cidade, um amigo".

Segundo a empresa, no ano passado, 4 milhões de pessoas se hospedaram pelo mundo via Airbnb.

Na esteira do sucesso do site americano, serviços semelhantes vêm surgindo. É o caso de portais como o alemão Wimdu, com 300 mil imóveis cadastrados em 150 países, o Holidayflat, com diárias mais baratas que albergues e serviços adicionais como faxina, e o Lodgis, especializado em aluguéis por curtos períodos, cuja operação se concentra na França.


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