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Turismo

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A taça no mundo

Conheça roteiros em cinco países, como Suíça e África do Sul, onde o vinho é o destaque da viagem

JULIANA A. SAAD COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NA EUROPA E NA AMÉRICA DO SUL

Não é preciso ser um professor de meia-idade fracassado, um divorciado mal resolvido ou um escritor que não emplacou, como o protagonista de "Sideways - Entre Umas e Outras" (2004), para viajar por vinhedos.

Quiçá é preciso dirigir um carro e desbravar apenas vinícolas da Califórnia, à semelhança do que fez Miles (Paul Giamatti), no filme de Alexander Payne.

Nessas viagens, entre uma taça e outra, o turista visita plantações uva e descobre como é a produção da bebida.

No caminho para as vinícolas, aproveita outros passeios do circuito, seja a cavalo, de trem, de barco ou a pé.

Na França, por exemplo, o vinho e a gastronomia são citados como motivo para 1/3 dos estrangeiros que visitam o país, segundo a Atout France, órgão oficial de turismo.

Na Itália, a enogastronomia --com seus queijos, vinhos, embutidos e massas-- também é forte. "Acreditamos que 80% dos visitantes vão à Itália para desfrutar também da enogastronomia", diz Salvatore Costanzo, diretor da Enit, agência nacional italiana de turismo. "Cada região do país tem sua própria característica à mesa."

Na Argentina, os números também são altos. Segundo o Ministério do Turismo, o país é a quinta região do mundo na produção de vinhos e Mendoza aglutina 70% dos vinhedos.

A província recebeu 85 mil brasileiros no ano passado, interessados em enogastronomia e aventura. E a expectativa é que esse número cresça com o lançamento do voo direto de São Paulo a Mendoza, previsto para este mês.

Percorra com o "Turismo" roteiros enograstronômicos na França, na Itália, na Argentina, na Suíça e na África do Sul.


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