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Análise

Ciência busca evidências concretas de extraterrestres

SALVADOR NOGUEIRA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Ufólogos têm analisado relatos de discos voadores há mais de meio século. Até agora, nada de concreto foi concluído acerca dessas apa- rições, salvo que algumas delas desafiam explicações convencionais. Não é à toa que a ciência procura outros caminhos para estudar vida extraterrestre.

Na década que passou, consolidou-se o ramo da astrobiologia --a tentativa científica de compreender como a vida se forma e evolui, não só na Terra, mas em todas as partes do Universo.

É uma área multidisciplinar, que envolve químicos, bioquímicos, paleontólogos, biólogos e astrônomos, entre outros especialistas, e tem feito avanços consideráveis.

Já sabemos, por exemplo, que planetas rochosos co- mo a Terra são comuns no Cosmo e que a maioria das estrelas possui um sistema planetário.

Enquanto isso, em laboratório, pesquisadores tentam desvendar quais processos e condições são essenciais ao surgimento da vida. Há um consenso de que a água é um composto fundamental.

Por isso o foco tão grande da Nasa em estudar a história presente e pregressa da água em Marte. A agência espacial americana quer saber se o planeta vermelho reuniu no passado as condições para produzir e abrigar seres vivos.

Ao longo da próxima década, os astrônomos darão um novo e importante passo, ao investigar as atmosferas dos planetas similares à Terra em outros sistemas solares.

Caso eles encontrem sinais de atividade biológica na composição do ar desses mundos, poderemos finalmente ter uma resposta para a velha pergunta: estamos sós no Universo?


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