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Modelos mais em conta custam a partir de R$ 4.000

Objetivo de 40% dos que adquirem a primeira moto é ter alternativa ao ônibus, diz associação de fabricantes

Para rodovias, o ideal é investir em motos acima de 250 cc; modelos menores têm rendimento inferior

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Segundo dados da Abraciclo (associação dos fabricantes de ciclomotores), 40% dos consumidores que adquirem a primeira motocicleta desejam uma alternativa ao transporte público. Em geral, são consumidores que optam pelos modelos mais baratos, que custam a partir de R$ 4.000.

As mais caras ultrapassam os R$ 100 mil, caso da BMW K 1200 GTL (R$ 108,5 mil). Há tantas diferenças entre os modelos disponíveis que a Abraciclo sugeriu mudanças na concessão das habilitações.

O projeto, que está em estudo no Contran (Conselho Nacional de Trânsito), propõe treinamento diferenciado para quem pretende conduzir motos mais potentes, com motores acima de 350 cc.

Para o uso urbano, os scooters podem ser uma opção interessante. Os de até 125 cc custam em torno de R$ 6.000, têm câmbio automático e porta-objetos sob o assento.

Contudo, quem pretende usar a moto em trechos de estrada deve partir para modelos maiores.

"Para encarar rodovias, o ideal é investir um pouco mais e começar por motos de pelo menos 250 cc. Até dá para viajar com modelos abaixo dessa categoria, mas o motociclista terá dificuldades para fazer ultrapassagens e não manterá uma boa velocidade de cruzeiro", diz o instrutor de pilotagem Geraldo Tite Simões.


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