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Peças e acessórios

Popular 'recheado' custa o mesmo que modelo superior

DE SÃO PAULO

Os carros nacionais zero-quilômetro mais acessíveis têm algumas características em comum: o motor 1.0, o preço entre R$ 21 mil e R$ 26 mil e a ausência de vários itens básicos, como o desembaçador do vidro traseiro.

Recorrer a opcionais pode ser uma solução, principalmente àqueles baratos e com bom efeito prático, como os que deixam a posição de guiar mais confortável.

A Fiat, por exemplo, pede R$ 80 pelo ajuste de altura do volante do compacto Uno e mais R$ 1.870 pela direção hidráulica (veja outros exemplos no quadro ao lado).

Mas especialistas não recomendam equipar modelos simples com todos os itens mais caros à disposição, como ar-condicionado, sensor de estacionamento e acionamento da trava elétrica das portas por controle remoto.

"Assim, o popular chega a custar quase o mesmo que um igualmente equipado de categoria superior, que é melhor negócio", diz Andre Leite, gerente de produto da Ford.

A comparação fica mais evidente em carros de mesma marca, que costumam trazer kits similares de acessórios.

O Ford Ka 1.0 duas portas, por exemplo, com todos opcionais, passa de R$ 21,2 mil para R$ 27,6 mil, somente 4% a menos que o "irmão" maior Fiesta, que tem quatro portas e acabamento mais refinado.

REVENDA

"Na revenda, o popular repleto de itens de luxo atrai pretendentes. Porém, aquele alto investimento feito para recheá-lo não será recuperado", diz Willian Marin, consultor de vendas da revenda Brasilwagen.


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