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Peças e acessórios

Salão de Detroit tentava prever o futuro com seus carros conceituais

DE SÃO PAULO

A cidade de Detroit, sede dos três grandes fabricantes norte-americanos (Chrysler, Ford e GM), reflete o humor da indústria automobilística nos Estados Unidos desde o início do século 20.

O evento teve épocas de glória, como a fartura de lançamentos dos anos 1950 e as apresentações vultosas das décadas de 1980 e 1990.

Os protótipos sempre tiveram destaque. O mais emblemático de todos foi o Buick Y-Job 1938, o primeiro conceito do mundo.

De tão revolucionário, o roadster idealizado por Harley Earl inspirou o estilo dos veículos norte-americanos nas duas décadas seguintes.

Tinha, por exemplo, carroceria construída como um só volume, para-choques envolventes e grade do radiador horizontal. O modelo nunca entrou em produção.

Nos anos 1950, os protótipos de Detroit mais pareciam naves espaciais ou caças supersônicos. Eram a tradução sobre quatro rodas da corrida espacial e tinham poucas chaces de chegar às ruas.

Entre os modelos mais recentes, chama a atenção o tecnológico GM Precept (2000), logo apelidado de "Robocop".

Menos ousado, o Salão de Detroit atual prevê apenas o presente.


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