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Receita Federal destrói dezenas de Mini Cooper em ferro-velho

DE SÃO PAULO

Um vídeo de dois minutos postado na internet chamou a atenção de fãs do automobilismo no Brasil.

A Receita Federal decidiu transformar em ferro-velho um lote de modelos BMW Mini Cooper JCW seminovos.

Os compactos foram importados em regime especial para competição, e, por isso, ganharam permissão de rodar em autódromos por três anos sem recolher tributos. Apesar das adaptações para participar de corridas, a mecânica é basicamente a mesma dos Mini de rua.

No fim desse período, a JL Racing, organizadora do Mini Challenge Cup, tinha duas opções: vender os 24 carros para algum outro país ou arcar com todos os impostos devidos para que os veículos pudessem permanecer no Brasil.

Como as taxas acumuladas superavam o atual valor de mercado de cada um dos Mini (cerca de R$ 75 mil), os carros foram reformados e oferecidos para várias empresas estrangeiras, mas os gastos elevados com frete desestimularam os interessados no negócio.

Sendo assim, como manda a lei, os compactos foram entregues à Receita Federal, que decidiu destruí-los.

OUTRO LADO

Questionada sobre os motivos que levaram à destruição dos automóveis, a Receita Federal informou apenas que "por causa do sigilo fiscal, não poderia comentar sobre casos concretos".

Em nota, a JL Racing relata que "lamenta ver os Mini com os quais trabalhou por três anos terem este destino". A empresa atua no ramo de competições há mais de duas décadas.

A BMW, dona da marca Mini, disse que não iria se manifestar publicamente.

O vídeo pode ser visto no YouTube e foi intitulado de "Tazio -Carros do Mini Challenge são destruídos em ferro-velho".


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