Não dá para mudar o passado, mas é possível remendá-lo —pelo menos é o que alguns artistas tentam fazer. Um dos movimentos que se tornaram comuns na cultura é o apagamento do que foi feito antes. Músicos, cineastas, escritores refazem obras do passado para corrigir o que, aos olhos de muitos hoje, soa como politicamente incorreto.
É esse o novo tema do episódio do Expresso Ilustrada, o podcast de cultura da Folha, que debate os motivos que levam criadores a tomar medidas do tipo —e se o fazem por oportunismo ou em nome de uma reparação histórica, contra o racismo, o machismo e a homofobia.
Para discutir esse assunto que divide opiniões, o programa convidou Juliana de Albuquerque, colunista da Folha, que estudou a obra de Simone de Beauvoir e hoje faz doutorado em filosofia e literatura alemãs na Irlanda. E chamou também Joel Pinheiro da Fonseca, também colunista do jornal, que é mestre em filosofia pela USP.
Os episódios do Expresso Ilustrada são publicados toda quinta-feira à 16h. O podcast discute os principais assuntos da música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão.
O feed RSS do Expresso Ilustrada é https://folhaexpressoilustrada.libsyn.com/rss.
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