A cantora Amy Winehouse, que morreu aos 27 anos de idade, foi uma garota tímida e introvertida, fã dos clássicos de jazz, que se tornou uma das mais celebradas vozes da música do mundo. Isso com uma estética retrô, uma atitude contestadora e letras de uma franqueza cortante.
Na época que ela morreu, parecia um consenso entre fãs e o público em geral que Winehouse não duraria muito tempo. Essa imagem de viciada incorrigível, fadada à morte, era alimentada por notícias de vários escândalos protagonizados por ela alterada em hotéis e bares, mesmo que Amy tenha ficado os últimos três anos da vida dela sem usar crack ou heroína.
Mas agora, dez anos depois da morte da cantora, a vida e carreira dela têm sido revistas a partir de outros olhares, como no livro "Minha Amy", escrito por seu melhor amigo de infância, Tyler James, que será lançado em agosto.
O Expresso Ilustrada desta semana lembra a trajetória da cantora de cabelo de colmeia que marcou uma geração, e tenta entender por que a Amy se tornou este fenômeno até hoje relembrado. Para isso, o episódio conta com a participação de Ivan Finotti, repórter da Folha.
Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição desta semana é de Laila Mouallem, e o roteiro é de Lucas Brêda e Carolina Moraes, que também apresentam o episódio.
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