Cerca de 20 pais de crianças transplantadas ou em diálise se acorrentaram por várias horas em frente a um hospital de Caracas para exigir do governo medicamentos para seus filhos. É grave a escassez de remédios na Venezuela.
"Na realidade quero que retomem os transplantes e que as pílulas antirrejeição cheguem para que a gente tenha uma vida normal como qualquer pessoa", diz Carlisbeth Falcon, uma menina transplantada.
O pai denunciou que sua filha, transplantada em 2016, está há dois dias sem tomar o medicamento que evita a rejeição a um rim doado.
Os pais foram recebidos por autoridades de saúde que prometeram normalizar o abastecimento em duas semanas.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.