O brasileiro Paulo Abrão anunciou que vai declinar da participação em qualquer ato referente ao impeachment de Dilma Rousseff na Comissão Interamericana de Direitos Humanos. O comunicado foi feito assim que assumiu o cargo de secretário-executivo da entidade, na terça (16).
CÁLICE
"Apesar de não haver restrição legal para minha atuação na condição de funcionário internacional concursado, e apesar de não ser filiado a nenhum partido político, tomei a decisão por ter sido secretário nacional de Justiça durante o primeiro mandato do governo Dilma", diz. Membros do PT recorreram à comissão, ligada à OEA (Organização dos Estados Americanos), pedindo a suspensão da tramitação do impeachment.
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