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Vinte anos após fim da Iugoslávia, integração ainda é desafio nos Bálcãs
DA DEUTSCHE WELLE, NA ALEMANHA
Elaboração do passado, desenvolvimento político-econômico e ingresso na União Europeia são questões não resolvidas na Bósnia-Herzegóvina, Sérvia, Croácia, e os progressos, desiguais.
As guerras da Iugoslávia, na década de 1990, não tiveram vencedores nem vencidos, no sentido usual do termo. No entanto há várias formas de lidar com as consequências dos conflitos nas diversas ex-repúblicas.
Onde as devastações não foram tão terríveis assim e, apesar de todas as feridas, restou a impressão de se estar do lado dos justos e dos vitoriosos, é mais fácil arcar com a herança da guerra do que em outros Estados onde esse não foi o caso.
Segundo Dennis Gratz, politólogo e membro da Associação dos Ex-Alunos do Centro de Estudos Interdisciplinares de Pós-Graduação (ACIPS), uma ONG sediada em Sarajevo, isso se manifesta nitidamente na forma de ligar com os crimes de guerra.
Ele cita um bom exemplo: "O fato de a Croácia ter, ela mesma, se libertado, facilita a essa sociedade confrontar-se com os crimeS de guerra em seus próprios quadros".
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