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16/10/2008 - 11h31

Suíça segue União Européia e anuncia ajuda a bancos

da BBC Brasil

O governo da Suíça anunciou nesta quinta-feira um pacote de ajuda ao sistema financeiro do país, incluindo aos dois maiores bancos suíços, o UBS e o Crédit Suisse.

O maior deles, o UBS, também o mais afetado pela crise das hipotecas, receberá uma injeção de capital de 6 bilhões de francos suíços (cerca de US$ 5,25 bilhões) e poderá transferir ao governo ativos de risco equivalentes a US$ 60 bilhões.

Já o Crédit Suisse, segundo maior banco suíço, se beneficiará de medidas para fortalecer a capitalização das instituições financeiras do país.

Mas a instituição anunciou que optará por não fazer uso da ajuda neste momento, preferindo em vez disso levantar 10 bilhões de francos suíços (cerca de US$ 8,75 bilhões) no mercado.

Como parte do pacote, o governo anunciou que elevará a proteção oferecida aos correntistas suíços para acima do atual patamar de 30 mil francos suíços (cerca de US$ 26 mil), o mais baixo nível de proteção no continente europeu.

Demora

As medidas, anunciadas em conjunto pelo Executivo suíço e a autoridade monetária, vêm após críticas de que o governo tem demorado para seguir os vizinhos e anunciar medidas para tentar blindar as instituições financeiras contra a crise financeira.

As perdas e baixas contábeis do UBS desde o início da crise já superam o equivalente a US$ 42 bilhões, as maiores de um banco europeu. Entretanto, o banco disse ter captado US$ 30 bilhões em capital novo.

O banco disse esperar um lucro na casa dos 300 milhões de francos no terceiro trimestre do ano. Seria o primeiro desde o segundo semestre de 2007.

Já o Crédit Suisse anunciou nesta quinta-feira um prejuízo de 1,3 bilhão de francos suíços (cerca de US$ 1,1 bilhão) no terceiro trimestre deste ano.

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
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JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
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