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OMS reduz estimativa de produção de vacina contra gripe suína
da BBC Brasil
A OMS (Organização Mundial da Saúde) disse nesta quinta-feira esperar que a produção de vacinas contra a gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- atinja 3 bilhões de doses por ano, volume menor do que o estimado inicialmente. Em maio passado, a previsão era de que a produção pudesse atingir cerca de 5 bilhões de doses por ano.
Segundo a OMS, esse novo volume estimado será insuficiente para cobrir toda a população mundial, de 6,8 bilhões de pessoas, já que "todos estão suscetíveis a contaminação por um vírus novo e de alto contágio". "A capacidade global de fabricação de vacinas contra a influenza é limitada, inadequada e não pode ser aumentada de maneira imediata."
A OMS diz que muitos países ricos já fecharam contratos com fabricantes para garantir fornecimento de vacinas suficiente para imunizar toda a população. No entanto, diz a organização, países pobres não têm recursos financeiros para competir pelas doses, que serão limitadas no início.
"O suprimento de vacinas nesses países vai depender amplamente de doações de fabricantes e de outros países", afirma a organização, que irá coordenar a distribuição dessas doses doadas. Conforme a OMS, os primeiros lotes de vacinas doadas começarão a ser distribuídos em novembro que vem.
A organização afirma que dados iniciais coletados em testes clínicos sugerem que uma única dose da vacina será suficiente para imunizar adultos saudáveis e crianças mais velhas contra o vírus H1N1, causador da doença.
Testes já realizados demonstram que os efeitos colaterais são semelhantes aos relatados em vacinas contra a gripe comum, como dor e vermelhidão no local da vacina, febre, dor de cabeça ou dor muscular. "Em quase todos os casos, esses sintomas são leves e duram de um dia a dois dias", diz a OMS.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha o vírus, e examinada em laboratório.
O tratamento precoce com os antivirais Tamiflu ou Relenza pode ajudar a reduzir a gravidade e a duração da infecção, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Com France Presse e Reuters
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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