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Desmatamento

Aumenta desmatamento na Amazônia


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Comentários dos leitores
Rogério de Almeida Abreu (23) 01/07/2008 09h55
Rogério de Almeida Abreu (23) 01/07/2008 09h55
É lamentável o desmatamento que acontece na Amazônia, mas o título e a matéria omitem o que, ao meu ver, é relevante no assunto: qual o país do mundo que tem uma floresta que ocupe, no mínimo, o equivalente a 25% da floresta amazônica?Não seria evidente, portanto, que o maior desmatamente, por área nominal, não esteje aqui, na amazônia? 5 opiniões
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Paulo Floriani (244) 01/07/2008 09h30
Paulo Floriani (244) 01/07/2008 09h30
Mai uma vez a triste verdade aparece com toda a força:. Brasil, campeão mundial do desmatamento e o Mato Grosso, que tornou-se uma fazenda particular do Blairo Maggi, é o campeão dos campeões na devastação. 74 opiniões
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Gamarra R (114) 27/06/2008 10h23
Gamarra R (114) 27/06/2008 10h23
Falando sério, esses "BOIS PIRATAS" serão encaminhados a frigoríficos, mas quem vai aceitar gado sem procedência já que são fiscalizados pela vigilância sanitária e existem leis rigorosas a este respeito (existe todo um rigor no controle de vacinação, etc...), ou será que farão vista grossa por ser carne a ser destinado supostamente ao "FOME ZERO".
As ações de fiscalização e, principalmente, no transporte do "boi pirata" das fazendas em regiões onde as estradas são intransitáveis, sem conservação, terá um custo e alguém vai pagar esta conta, ou será que o governo vai escalar o time do MST para executar esta apreensão, afinal eles são especialistas nisso.
Outro fato será que este dinheiro ou carne do "boi pirata" vai chegar ao Fome Zero para as famílias da região Amazônica. Esta verba será realmente destinada para comunidades ribeirinhas e das reservas extrativistas da região e, de que forma este dinheiro será aplicado. Isso o Excelentíssimo Ministro não explica.
O grande churrasco ecológico parece ser mais uma metáfora ministerial. Quem estiver esperando para ver as famílias famintas comendo a carne de "boi pirata", como o Sr. Minc se refere, pode sentar e esperar.
Esta é a política repressiva do governo e a mentalidade de muitos brasileiros, prejudicar os trabalhadores que os alimentam, do que expulsar os parasitas que lhes tiram o "sangue", causam vandalismo....
5 opiniões
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Gamarra R (114) 27/06/2008 09h44
Gamarra R (114) 27/06/2008 09h44
SÓ NO BRASIL MESMO........, AGORA SÓ FALTA CONSTRUIR PRESIDUO DE SEGURANÇA MAXIMA PRA GADO. 16 opiniões
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Paulo Roberto Brunialti (121) 27/06/2008 08h54
Paulo Roberto Brunialti (121) 27/06/2008 08h54
Construir uma outra capital na Amazonia???????
Pessoal , vamos aproveitar este espaço para idéias que possam ser aproveitadas.
Abraço,
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Paulo Floriani (244) 24/06/2008 09h17
Paulo Floriani (244) 24/06/2008 09h17
Veja só. Ao que parece, a Ghetal suspendeu toda a atividade madeireira, portanto o desmatamento, há alguns anos.O que isto significa? Provavelmente que o governo brasileiro, preocupado com a "internacionalização" da Amazônia, começa por punir estrangeiros que tem propriedades na Amazônia. Enquanto isso os madeireiros brasileiros pintam e bordam, destróem continuamente, assim como os plantadores de soja e criadores de gado.Portanto, o problema ambiental não está sendo resolvido. O Brasil continua fazendo piroctenias como sempre. Aquela atitude teatral no estilo "faz de conta".Atitudes de impacto de mídia para desviar a atenção do principal que é: os braileiros estão destruindo sua floresta a um ritmo cada vez maior. 74 opiniões
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Gamarra R (114) 23/06/2008 18h59
Gamarra R (114) 23/06/2008 18h59
Reflorestar ou preservar o que resta de florestas nos estados do Sul e Sudeste, ninguém quer, o governo, as ongs e a imprensa não opina e nem exige mudanças e a população dessas regiões, muito menos. É assim aqui, é assim nos outros paíse, sobra pra quem....... Quem tem menos força politica no cenario nacional e mundial. Sempre assim, pimenta nos olhos dos outros...... 5 opiniões
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Sudeste/ sudestino (134) 20/06/2008 07h25
Sudeste/ sudestino (134) 20/06/2008 07h25
O BRASIL PRECISA CONSTRUIR URGENTEMENTE UMA NOVA CAPITAL FEDERAL NO CORAÇÃO DA AMAZÕNIA, PARA INTEGRÁ-LA AO RESTO DO PAÍS, PARA ACABAR DE VEZ COM OS RUMORES DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE MAIS DA METADE DO BRASIL. 18 opiniões
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SÉRGIO BUENO (8) 19/06/2008 16h38
SÉRGIO BUENO (8) 19/06/2008 16h38
NÃO DEVEMOS RESPONSABILIZAR OS GOVERNADORES PELO DESMATAMENTO CARO AMIGO PAULO.
ESTE É UM PROBLEMA NACIONAL E DE RESPOSABILIDADE FEDERAL QUE INCENTIVOU A COLONIZAÇÃO DURANTE VÁRIOS ANOS.
A INCOMPETÊNCIA FEDERAL ATRAVÉS DO INCRA QUE NÃO REGULARIZA AS PROPRIEDADES É A PRINCIPAL CAUSA DESSA BAGUNÇA QUE HOJE SE ENCONTRA A AMAZÔNIA.
SE O INCRA REGULARIZASSE AS ÁREAS E DELIMITASSE QUEM REALMENTE É O DONO PODERIA ASSIM COBRAR ALGO.
O GOVERNO FEDERAL ESTÁ SIMPLESMENTE COM ESSA OPERAÇÃO ARCO DE FOGO FAZENDO COM QUE A MÍDIA INTERNACIONAL E NACIONAL FIQUE QUIETA, NÃO VAI RESOLVER REALMENTE O PROBLEMA DA AMAZÔNIA.
O DONO DA TERRA TEM QUE GANHAR DINHEIRO PARA PRESERVAR, DO CONTRARIO VAI CONTINUAR DERRUBANDO. UMA PESSOA NA CIDADE COMPRA UM TERRENO E USUFRUI DELE DA MANEIRA QUE QUISER, PODE CONTRUIR COMO QUISER, UM PRODUTOR RURAL NA AMAZONIA COMPRA UMA FAZENDA E DE 50 A 80% DELA É RESERVA, TEM MAIS UMA PARTE QUE É AREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, ENTÃO SOBRA MUITO POUCO CAROS AMIGOS, AINDA TEM O GOVERNO QUE DE VEZ EM QUANDO MUDA A POLÍTICA ECONÔMICA E BAGUNÇA TUDO E SEM NA FALTA DE INFRA ESTRUTURA DO PAÍS.
FINALIZANDO, CAROS LEITORES A REALIDADE DOS PRODUTORES RURAIS É BEM DIFERENTE E VAMOS APRENDER A COBRAR MAIS DO INCRA QUE É O VERDADEIRO RESPONSÁVEL POR ESSA BAGUNÇA.
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Paulo Floriani (244) 19/06/2008 14h30
Paulo Floriani (244) 19/06/2008 14h30
Blairo Maggi e Ivo Cassol são os governadores campeões do desmatamento, coisa vista a olho nú.Não precisa nem de satélite.O que mais irrita é a arrogância e o pouco caso que fazem das autoridades. Claro, nossas autoridades parecem estar manietadas perante o poder econômico. 24 opiniões
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apio claudio pereira (3) 19/06/2008 09h57
apio claudio pereira (3) 19/06/2008 09h57
CAMPOS DOS GOYTACAZES / RJ
Mais outra palhaçada do Ibama. Mais outra multa astronomica impagável (nos dois sentidos). Nunca soube de que apenas um desses multados milionários tivesse quitado alguma delas. O Ibama devia cobrar no máximo R$ 10,00 (dez reais) pela multa que assim talvez, não passasse pela vergonha de não receber e consequentemente, ficar mais ainda, desacreditado. 7 opiniões
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Humberto Alves de Souza (134) 19/06/2008 08h56
Humberto Alves de Souza (134) 19/06/2008 08h56
Prezado Senhor Velasco, a Constituição é clara no seu art. 188 § 1º que diz: a concessão e alienação de terras públicas acima de 2.500 Ha. terá que passar pela aprovação do Congresso Nacional. Eu não entendo de outra maneira, aliás uma juíza proferiu uma sentença contra a concessão de 90.000 Ha. de floresta a uma empresa sendo que o Governo Federal recorreu e obteve uma Medida Liminar. O caso está no STF.
Acho que TODA E QUALQUER CONCESSÃO E ALIENAÇÃO DE TERRAS PÚBLICAS, inclusive para a constituição de parques e reservas florestais, áreas indígenas, terá que passar pela aprovação do Congresso Nacional. ASSIM SENDO, TODOS OS ATOS A ESSE RESPEITO SÃO NULOS, já nasceram mortos, bastando para isso, alguém provocar o judiciário.
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Luiz Teixeira (17) 19/06/2008 08h21
Luiz Teixeira (17) 19/06/2008 08h21
Eu acho que devem aplicar as multas e faze-los reflorestar tambem. Se nao pagarem ou nao reflorestarem faca como nos EUA, confisca os bens e as terras.
Se eles sao multados e nao pagam e nao reflorestam, nao chegamos a lugar algum.
Temos que comecar a dar duro nestes maus brasileiros, porque destruir um patrimonio do Brasil, sabendo que isto vai destruir tambem nossos filhos e netos pra mim sao maus brasileiros
Luiz
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Rui Ruz Caputi Caputi (1751) 13/06/2008 18h23
Rui Ruz Caputi Caputi (1751) 13/06/2008 18h23
Dentro de pouco menos de 40 anos, se continuarmos crescendo a taxa de 2,3 %, estaremos dobrando a nossa população para 390 milhões de habitantes. Veja que hoje o Brasil e China tem quase a mesma extensão territorial mas com 7 vezes o número de habitantes que temos.
Compatriotas, temos que olhar com seriedade e serenidade sobre a nossa floresta. Uma riqueza incomensurável que nós ainda não demos conta. É só pensar nos números e projetá-los um pouco para frente e descortina-se um horizonte sem fim para nós brasileiros. Estamos encontrando petróleo em cada poço que perfuramos. Isso tudo para ser bom, tem que ser revertido para nós cidadãos. Nossos impostos precisam ser aliviados. Temos levado nosso maravilhoso país nas costas ao longo desses 508 anos. O estado tem que se tornar mais piedoso e mais humano para conosco que temos lutado para construir esse lindo país. Deveríamos eleger políticos comprometidos com uma redução profunda dessa pesada e exterelizante carga tributária a que todos somos submetidos. Temos que modernizar nossos hospitais, transportes, escolas. Bastam esses aperfeiçoamentos, o restante nós fazemos. Já estamos habituados a lutar ferozmente com leões todos os dias. Isso nos forjou como um povo resistente, lutador, perseverante. E agora estamos vendo o resultado de nosso empenho! Que bom que aos 50 anos posso vislumbrar um novo Brasil, que demorou para chegar, que esperei por muito tempo! Mas que veio para ficar, e tornar-nos cidadãos completos e felizes!
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Rui Ruz Caputi Caputi (1751) 10/06/2008 09h33
Rui Ruz Caputi Caputi (1751) 10/06/2008 09h33
Estrangeiros em nossa terra e na criminalidade, contra nossa floresta!
A PF e todos os demais orgãos de repreensão estatais devem fazer exatamente isso pegar os peixes grandes!
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Marcone Leite (1) 08/06/2008 10h52
Marcone Leite (1) 08/06/2008 10h52
MARABA / PA
Conheço a Região - chamada de Terra do Meio - que se estende desde o Município de São Félix do Xingu indo até o Município de Altamira, onde estao situadas as duas reservas. Conheço, inclusive, alguns dos pecuaristas que estão na área e que agora são surpeendidos comum mandado de desocupação. Me assusta a maneira confiscatória com que o governo te agido neste caso, na medida em que até a década de 90 estimulava a ocupação da região. Aliás, a ocupação da Terra do Meio iniciou ainda na década de 70 e hoje comporta um dos maiores rebanhos do País, seja em qualidade do rebanho, seja em tamanho do memso rebanho. Agora os pecuaristas da região passam a ser tratados como marginais, certamente por terem ido para uma região onde o EStado é totalmente ausente, na medida em que até mesmo a manutenção das estradas locais é feita pelos particulares. Então em sua total ausência na região o EStado, infrmado e pressionado por ONG's internacionais e de um gabinete em Brasília, resolve criar unidades de conservação no local, sem, sequer, efetuar um levantamento populacional na área e marginalizar toda uma classe produtiva. Um absurdo que precisava ser combatido, mas a voz do povo da Terra do Meio não encontra eco. As unidades foram criadas em 2005, quando todas as fazendas da região já estavam formadas e, comprovadamente, desde antes da criação das unidades de conservação, não existe desmatamento nas ditas fazendas. 37 opiniões
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Eduardo Velasco (271) 08/06/2008 10h38
Eduardo Velasco (271) 08/06/2008 10h38
PARTE III - ÚLTIMA
Uma outra questão prática começa aqui: se você for construir um prédio na Avenida Paulista, você terá todo o apoio dos cartórios e da prefeitura local que sabe exatamente quem é dono do que ali. Quando se passa para a Amazônia legal, por exemplo, o quadro da distribuição de quem é dono do que se torna um complicador monstruoso. Imagine a região da Avenida Paulista como um mapa, perfeitamente claro e estratificado nos cartórios e na prefeitura da capital paulista (um quadrado): é um mapa de um plano só, de uma dimensão só. Quando você passa para a Amazônia, a coisa muda de figura e você tem um quadro que mais parece algo como uma terceira dimensão, (um cubo). Se se aplicar o Art. 188 da CF/88, teremos a maior confusão do mundo porque os cartórios e a herança cartográfica da Amazônia é um Frankstein. A sua ira é justa, o seu apelo à CF/88 é correto, mas ela está fora de foco diante do problema que existe ali, tornando a aplicabilidade da lei um problema maior ainda.
Abraço cartorial
Eduardo Velasco
Natal/RN
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Eduardo Velasco (271) 08/06/2008 10h35
Eduardo Velasco (271) 08/06/2008 10h35
PARTE II
Quando você pergunta, porque "... dão concessão à particulares de áreas acima de 2.500 Ha. sem a provação do Congresso Nacional?", você está fazendo uma generalização: o Estado não "dá" áreas públicas a particulares sem a aprovação do Congresso. A questão se estampa num caso recente, a do Sr. Eliasch, que se apresentou como dono de 160 mil hectares de floresta que alega ter sido adquirida em 2005 do grupo GMO Renewable Resources, nos municípios de Itacoatira, Manicoré e Lábrea. O tal sueco é casado com a socialite brasileira Ana Paula Junqueira (VEJA publicou um artigo recentemente sobre essa senhora). Os dois deram entrevistas para jornais do mundo inteiro alardeando a compra de uma área de 160 mil hectares na Amazônia. A pergunta inicial que se deve fazer é: o casal comprou área de particulares ou não? É dono? Têm domínio (escritura e registro)?Se comprou área de particular e foi tudo legal, o vendedor para eles era detentor dessa área e simplesmente vendeu o que era seu. Se voltarmos ao vendedor anterior ao vendedor e perguntarmos de quem ele comprou, devemos chegar num ponto do tempo em que o primeiro "proprietário" era o Estado (sesmaria? Capitanias hereditárias) e que esse Estado resolveu "passar" para o particular essas terras (PÚBLICAS) que pertenciam à União. Vê-se por aí que o problema é mais complicado do que simplesmente aplicar o texto legal da CF/88.
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Eduardo Velasco (271) 08/06/2008 10h32
Eduardo Velasco (271) 08/06/2008 10h32
PARTE I
Prezado Humberto, minha resposta será longa e espero que a FOLHAONLINE publique todo ele para você. O Art. 188 da CF/88 trata da destinação de terras públicas e devolutas. Terras PÚBLICAS, latu sensu, é gênero: são todas aquelas áreas pertencentes ao Poder Público, ou seja, são bens públicos determinados ou determináveis que integram o patrimônio público, incluindo-se, aí, as terras devolutas. Ouve um momento (capitanias hereditárias), que toda a terra era pública. Terras DEVOLUTAS, porém, são espécie de Terras Públicas. Originariamente pertencentes ao Poder Público, essas terras são passadas ao particular (privado), visando a atender ao interesse social da exploração econômica de terras. O Art. 188 no seu caput trata de terras PÚBLICAS e de terras DEVOLUTAS, e no parágrafo primeiro fala especificamente de como essas Terras Públicas deverão ser passadas para o cidadão (setor privado). Está fora de cogitação o usucapião de terras públicas. A questão prática portanto é: como fazer para que as terras (PÚBLICAS) que pertencem ao patrimônio da União como um todo, possam ter um fim social (passar para o particular), e virar terras de particular (DEVOLUTAS). Essa é a questão de fundo do Art. 188 e do parágrafo primeiro. Para isso, então, tem que ter a aprovação do Congresso Nacional. Foi o que o Rio Grande do Sul fez. Fórmula encontrada para "dar" terras (PÚBLICAS) aos pequenos agricultores para a sua subsistência.
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Rubens Junior Moreno Rubio (87) 07/06/2008 23h03
Rubens Junior Moreno Rubio (87) 07/06/2008 23h03
burrice, esse pensamento de desocupação é burrice, a justiça irá brecar a retirada do gado, é ilegal o confisco, a reserva possivelmente foi criada depois da ocupação das áreas, portanto para sair tem que ser indenizados, precisamos parar com esse terrorismo, isso levará o BRASIL A GUERRA CIVIL, ainda no governo LULA 10 opiniões
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