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PEC dos vereadores

A proposta aumenta de 51.748 para 59.791 o número de vereadores.


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Comentários dos leitores
magno brasil (12) 07/07/2009 19h27
magno brasil (12) 07/07/2009 19h27
PARABÉNS AOS DEPUTADOS FEDERAIS, POR AUMENTAR A REPRESENTATIVIDADE POPULAR NOS PARLAMENTOS MUNICIPAIS E AO MESMO TEMPO COM A REDUÇÃO DE REPASSES QUE FORA APROVADO NO SENADO EM TRAMITAÇÃO NA CÂMARA FEDERAL 4 opiniões
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josé reis barata barata (3429) 19/06/2009 08h27
josé reis barata barata (3429) 19/06/2009 08h27
O rabo.
Não se trata de mais ou menos vereadores ou da necessidade deles, mas de discutir as conseqüências, os resultados sociais do dia-a-dia, a realidade.
A economia é decisiva na condução de nossos destinos. A política é simplesmente mais um fator, negativo, a ser considerado. Único produtor de riqueza é o trabalho e ele, no sistema econômico vigente, bifurca-se em produtivo e "improdutivo", privado e público, embora a política os esteja misturando, promiscuindo. Ainda assim a aplicação dos recursos públicos tomados, em última instância, do povo, do trabalhador, que restam da corrupção desenfreada proporcionada pela política precisam ser maximizados, retornados à sociedade. Aplicada a conhecida técnica de custo/benefício o resultado social é amplamente desfavorável quando o que sobra é pulverizado por quase 6000 municípios sustentando toda uma estrutura política nitidamente desnecessária e incompetente multiplicada pela União, estados e municípios. Por que não trabalhar com a estrutura política do Estado Federado e Distritos com câmara municipal voluntária, sem remuneração? Somente concedendo autonomia administrativa e financeira aos municípios de grande porte, das grandes capitais? O mais, irmãos, se 1000 vereadores, 2..., 3...,..., 7000 ou 1000000 é ficar correndo atrás do rabo deles; e eles, do nosso.
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magno brasil (12) 19/06/2009 00h14
magno brasil (12) 19/06/2009 00h14
Fico triste em saber que tem tanta gente alienada, sem um mínimo de interesse em discutir com argumentos e fundamentos os assuntos, principalmente na política. Alguns pseudos-intelectuais querem a volta da Ditadura, basta ler o que escrevem, outros não sabem nem em quem votou na última eleição e pergunta para que mais Vereadores?, a resposta é simples: O NÚMERO DE VEREADORES INDEPENDE DO VALOR GASTO,POIS, ESTA NA CONSTITUIÇÃO O REPASSE E PARA RESOLVER AS QUESTÕES SOBRE SAÚDE, EMPREGO, EDUCAÇÃO, ETC, SÓ É RESOLVIDO POR BEM OU POR MAL, QUE GOSTEM OU NÃO, É NA POLÍTICA, OBVIAMENTE COM OS POLÍTICOS QUE SÃO ELEITOS POR VOTO LIVRE, DIRETO E SECRETO. 3 opiniões
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magno brasil (12) 19/06/2009 00h12
magno brasil (12) 19/06/2009 00h12
Vou repetir quantas vezes forem necessárias!!
Vivemos em Estado democrático de Direito, portanto, quem elege os parlamentares que são adjetivados de todos os nomes, são os eleitores que de forma direta, livre e secreta depositam o seu voto nas eleições! Não adianta simplesmente fazer parte de pseudos-intelectuais que criticam os políticos e a política por acharem sinônimo de intelectualidade falar mal da classe. Você lembra-se em quem votou na última eleição?, tem criticado,elogiado ou dado sugestões aos seus parlamentares?
Sobre a pec. repito: NÃO CUSTARÁ UM SÓ CENTAVO DE AUMENTO AS COFRES PÚBLICOS, o que não pode é uma cidade com 1.200 habitantes ser representados por 09 Vereadores e uma cidade com 80.000 ter 10 parlamentares!
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Seria muito bom que tivesemos a lista dos 7000, assim com certeza não votariamos neles, eu pelo menos. Convenhamos o Congresso num embroglio danado e essa base aliada dizendo ao povo lixem-se e saibam que na Camara dos deputados não será diferente. Alias pelo empenho desses suplentes deu para notar como estão preocupado com a realidade nacional. Tai congresistas o que vcs estão fazendo... sem opinião
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Rodrigo. . (172) 18/06/2009 17h35
Rodrigo. . (172) 18/06/2009 17h35
Acho muito engraçado, por muito menos do que já vimos no governo do Sr. Marolina fizeram um fuzuê danado, e hoje, o Brasil inteiro vendo essa barbárie que esta acontecendo em Brasília, fica todo mundo quieto.... Acho que tem muita gente de rabo preso por isso que ninguém se move..... E o Sr. Lula dizia que o FHC viajava muito.... acho que ele adorou o AeroLULA....... 3 opiniões
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Adauto Lima (16) 18/06/2009 14h30
Adauto Lima (16) 18/06/2009 14h30
E depois disso, o sarney ainda acha que o País não tem direito de julgá-lo. sem opinião
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Fernando Antonio Lopes (44) 18/06/2009 10h47
Fernando Antonio Lopes (44) 18/06/2009 10h47
Abriram mais 7000 vagas no curso de como ficar rico sem ter problemas com a justiça. 4 opiniões
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josé reis barata barata (3429) 18/06/2009 10h38
josé reis barata barata (3429) 18/06/2009 10h38
danielle,
excepcional e incontestável demonstração de descalabro financeiro. Considero que há outros fatores de maior gravidade:incompetência administrativa que torna inútil o Estado, salvo para demagogia política; exemplo de imoralidade corruptiva de autoridades máximas municipais que repercute na conduta do cidadão destruindo o equilibrio social gerando uma assustadora e inominável violência. Porém a quantidade de municipios (quase 6000) e a organização política deles, com toda uma desnecessaria entourage é um ods mais nocivos problemas de nosso Brasil. Outro, a grave distorção salarial interna e externa. Outro, reserva de mercado para os operadores do direito, instrumento do poder e não, de poder.
Sds. barata's
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Antes da Constituição Federal de 1988, vereadores recebiam jetons pelas reuniões de trabalho que realizavam. Nas cidades com até 100 mil habitantes a realidade é que vereadores funcionam como conselheiros, suas reuniões de trabalho são noturnas, não impedem suas atividades econômicas. Desta forma o trabalho de um vereador seria remunerado por seu trabalho específico, atividade de agente político. A fiscalização da atividade da administração é comum a toda sociedade e ocorre no transcurso norma do cotidiano de todo cidadão, não carecendo de um agente político de plantão ( principalmente em cidades pequenas e de médio porte). Desta forma reduziria o custo do poder legislativo e pouco refleteria no custo a quantidade de agentes políticos em uma câmara, observando-se que o jeton poderia ficar vinculado a 1/10 dos vencimentos de um professor da rede pública do município ao qual pertenceria o vereador. O que observamos hoje, os vereadores não estão atuando visando o bem geral da comunidade e sim de pequenos grupos de seus interesses, de indivíduos, ou instituições religiosas, formando currais eleitorais. Entendo que o caminho nesta direção exposta pode ser trilhado pela mídia, instigando a iniciativa de participação popular direta, na construção de projeto legislativo, indicada em nossa constituição. 3 opiniões
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Nivaldo R.Jr (8) 18/06/2009 09h19
Nivaldo R.Jr (8) 18/06/2009 09h19
Esperar o que de um SENADO que vive nas páginas da imprensa com denúncias de atos, no mínimo, imorais, que favorecem a si próprios e apadrinhados. O famoso "acordo" existente nas casas legislativas deste país, mais parece tratados de mafiosos.... Mas não podemos reclamar não, eles só estão lá por força do nosso voto. E pela "cultura" política existente entre os eleitores, deverão permanecer por lá. A não ser que tomemos vergonha na cara, e mudemos de atitude, nas próximos eleições. sem opinião
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josé reis barata barata (3429) 18/06/2009 09h16
josé reis barata barata (3429) 18/06/2009 09h16
PEC e salários são as questões?
A inoportuna PEC dos vereadores e as assombrosas comparações salariais do França mostram a importância das discussões públicas "livres": produzem saber que é poder.Decidimos segundo nossas motivações particulares que dependem do que conhecemos. O estágio tecnológico da informação, tanto em possibilidade técnica quanto em massificação está promovendo um lento equilíbrio social entre a intensiva especialização moderna, que apequena o homem e a generalidade que o faz retroagir às origens de domínio do que o cercava.Contudo, em novos moldes e patamar de conhecimento.
Há um eterno e particular jogo interior de interesses onde a lógica e razão,embora nos indiquem implacavelmente a melhor via social, nem sempre é a adotada por nós.O homem, em especial o profissional da política, vivendo um ambiente de neolibertinagem onde o Direito é instrumento do Poder;e não de poder, de equilíbrio, justiça e paz social se concebe livre de peias e arreios da lei que faz e aplica aos "comuns".
Quase 6.000 municípios, quando poucas dezenas deles possuem condições de existência financeira e administrativa: ralos de recursos públicos e reles currais eleitorais da ignorância; 450 R$ por mínimo, convivendo com 5 vezes mais do mundo globalizado e >24.000 R$ de salário interno: estrutura salarial imposta pelo Estado corrupta e hipócrita que propicia o elogio à ilusão dos programas sociais demagogos ou,o que será pior, ideológicos.
"That is the question".
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Henrique Méro (3) 18/06/2009 08h57
Henrique Méro (3) 18/06/2009 08h57
Para o eleitor desatento, a redução dos gastos das Câmaras Municipais, aprovada pelo Senado, pode parecer uma medida moralizadora. Todavia, a verdadeira razão, como bem diz a matéria, é a de garantir a ampliação do número de vereadores. Isso é um absurdo. Um desrespeito. Não é o que se espera, mas os Deputados Federais deveriam aprovar a redução dos gastos e inviabilizar, posteriormente, qualquer ampliação do número de vereadores. Vamos aguardar e, durante as eleições, votar apenas naqueles que assim se manifestarem. sem opinião
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Jayme Elias Bentolila (124) 18/06/2009 08h49
Jayme Elias Bentolila (124) 18/06/2009 08h49
Mais 7700 pessoas para não fazerem nada além dos que já existem e sabe lá quantos assessores mais que vem junto, sem que sejam necessários, enquanto isto no congresso continua as espertezas, administração sem controle, gasto do meu e do nosso dinheiro, que não trás nenhum benefício para nós.E ninguém é culpado e não desfazem o que foi feito de errado. sem opinião
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ruggerio manca (29) 18/06/2009 08h42
ruggerio manca (29) 18/06/2009 08h42
O senado e uma grande istituicao de caridade , incrivel a forca de gerar empregos , e uma pena que esses empregos sao somente para parentes ou amigos , ou mesmo pucha saco de partido politico.
Muito Boa senado federal esta no caminho certo.
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Igor Bevilaqua (713) 18/06/2009 08h25
Igor Bevilaqua (713) 18/06/2009 08h25
Corruptos de plantão em todo o (B)brasil aplaudem essa atitude surrealista dos senadores..., novamente foram de frente com os eleitores..., a corrupção é enorme e eles ainda criam mais cargos, afinal, são mais 7000 cabos eleitorais em épocas de eleições..., como o povo não pesou nisso...???, mais 7000 cabos eleitorais pagos com dinheiro público. 6 opiniões
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ricardo uiarete (1) 18/06/2009 06h39
ricardo uiarete (1) 18/06/2009 06h39
Sou leitor assíduo da folhaonline e pretendo interagir com algumas sugestões e comentários principalmente a respeito de materias relacionadas ao nordeste brasileiro.
Tenho uma pequena empresa de projetos, a qual é focada em desenvolver projetos com sustentabilidade em busca de melhorar as condições de vida de nosso povo. A convivencia com os fatores adversos do semiárido brasileiro carece de uma eterna busca de novas fontes, através de pesquisas, de estudos e principalmente de tecnologias que possa promover o bem estar do nosso cidadão.
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ROBERTO SEKULIC (6) 17/06/2009 23h04
ROBERTO SEKULIC (6) 17/06/2009 23h04
Meu pai sempre me fala que o que está acontecendo agora (roubalheira sem limites dos políticos) aconteceu antes dos militares assumirem o poder. Quando isto aconteceu a população aplaudia quando os políticos eram presos, pois a corrupção era muito grande.
Corremos o risco de os políticos ficarem tão desacreditados (mais do que já são) que isto volte a ocorrer sem que ninguém mova um dedo para impedir...
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Carlos Eduardo Melo Franco (2) 17/06/2009 21h55
Carlos Eduardo Melo Franco (2) 17/06/2009 21h55
Prevaleceu o bom senso na aprovação da Pec que diminui e controla os repasses e gastos dos Legislativos Municipais. Com isso, só resta a Câmara contribuir com a Democracia participava, estendendo o poder de legislar a novos fiscais do dinheiro público, promulgando as PECs. Sem dúvida, a recomposição imediata das Câmaras Municipais oxigena a Democracia, afinal de contas foram as proporcionalidades de votos de eleitores que fizeram candidatos chegarem a Suplentes, afinal de contas o nosso regime é democrático.
Democracia
[Do gr. demokratía.]
Substantivo feminino.
1.Governo do povo; soberania popular; democratismo. [Cf. vulgocracia.]
2.Doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular e da distribuição eqüitativa do poder, ou seja, regime de governo que se caracteriza, em essência, pela liberdade do ato eleitoral, pela divisão dos poderes e pelo controle da autoridade, i. e., dos poderes de decisão e de execução; democratismo. [Cf. (nesta acepç.) ditadura (1).]
3.País cujo regime é democrático.
4.As classes populares; povo, proletariado.
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Káthia Leal (1) 17/06/2009 20h59
Káthia Leal (1) 17/06/2009 20h59
É estranho como Senado tem coragem de aprovar um disparate desses. Enquanto isso, o STF vota o fim do diploma de jornalista. Será que existe a necessidade de aumentar tão expressivamente o número de vereadores? Se já temos tantos que são eleitos apenas para desfrutarem de bons salários! Isso sim é absurdo! Agora, os ministros juntamente com outras entidades com interesses "próprios" defendem a extinção do diploma de jornalista para exercício da profissão. Ora existe um grande equívoco entre liberdade de expressão e o exercício do jornalismo. Assim como é importante para um advogado frequentar o curso superior para defender os que necessitam deste auxílio e para se promover a justiça. Escreverei algo ingênuo assim como os contrários à formação superior do jornalista defendem. Ora, se uma pessoa estudasse as leis e códigos de ética também poderia executar todo o processo de cliente, não é mesmo? Aliás, todos têm direito à autodefesa e se o cidadão tiver conhecimento das leis pode se autodefender sem a necessidade de ter um advogado. Mas o problema de tudo isso, inclusive da aprovação absurda do aumento do número de vereadores, é falta de conscientização e mobilização social. Fico por aqui com convite para debater sobre os rumos da sociedade. Sobre a falta de reflexão dos fatos que acontecem no país. sem opinião
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