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Troca-troca partidário

Parlamentares aceleram troca de partido para disputar eleições de 2008
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Comentários dos leitores
Herlon Fernandes (15) 05/10/2007 14h15
Herlon Fernandes (15) 05/10/2007 14h15
Que papelão do PMDB ao afastar Pedro Simon e Jarbas da CCJ hein?Tudo pela CPMF.Espero que efetivamente os Deputados, Senadores e Vereadores que mudaram de partido, sejam afastados,caso contrário a credibilidade das instituições será abalada ( pela milésima vez ).Enquanto isso, alguns apelam para a justiça divina.Oras, que comédia isso. 15 opiniões
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Paulo Mel (99) 05/10/2007 14h13
Paulo Mel (99) 05/10/2007 14h13
Cada que faz um comentário, limita o mesmo dentro do conhecimento que tem sobre o assunto. Embora grande maioria dos eleitores votem no candidat, indiretamente estão votando no partido a que ele é filiado. O grande problema surge após a posse se eleito. O candidato defende o um interesso próprio ou de um grupo. Os dirigentes do partido, obrigam os eleitos que necessitaram da legenda para concretizarem a eleição, a votarem no plenário de acordo com que os dirigentes combinaram com a oposiçaõ ou siituação. O eleito não pode pensar, tem de agir como os dirigentes querem. Melhor seria, serem eleitos somente os mais votados. Acabar com o voto de legenda. 11 opiniões
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Renato Damas (8) 05/10/2007 13h50
Renato Damas (8) 05/10/2007 13h50
FIM AOS PARTIDOS POLÍTICOS
Para um cidadão ser candidato precisa passar pelo crivo dos partidos políticos. Isso se torna uma grande fonte de conchavos e o princípio de corrupção.
O povo vota no candidato e suas propostas. Não deveria ser obrigatório pertencer a algum partido.
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adriano marchi (1) 05/10/2007 13h48
adriano marchi (1) 05/10/2007 13h48
considero um absurdo a decisão de punir os senhores parlamentares nesse sentido pois o Supremo só terminou de julgar esta questão agora e , portanto, esta Lei só deveria entrar em vigor a partir do seu julgamento final. 5 opiniões
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donizete santos (4) 05/10/2007 13h44
donizete santos (4) 05/10/2007 13h44
ATIBAIA / SP
NÓS BRASILEIROS ESTAMOS CANSADOS DE OUVIR E VER TANTAS PALHAÇADAS NA NOSSA SOCIEDADE,ESTES POLITICOS DEVERIAM ERA FAZER UM JEITO DE CONSERTAR ESTA SITUAÇÃO DE DIFICULDADES QUE ESTAMOS PASSANDO,OS BANCOS CADA FEZ MAIS RICOS,EXPLORAÇÕES EM CIMA DE EXPLORAÇÕES EM SEUS JUROS,A CORRUPÇÃO ROLANDO SOLTO,E FICAM BRIGANDO ENTRE ELES,E NADA TEM RESOLVIDO,ATÉ QUANDO NÓS BRASILEIROS IREMOS SUPORTAR ISSO?PAREM DE BRINCAR COM A NOSSA CARA,PORQUE VOÇÊS TEM ABUSADOS DEMAIS,POR FAVOR,TRABALHEM EM PRÓ O POVO,PORQUE FOI PARA ISSO QUE VOÇÊS FORAM COLOCADOS AI POR NÓS,CHEGA DE ABUSOS EM SEUS "PODERES" 2 opiniões
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Chei interssante a o comentário do João abel roldao.
Gostaria que ele me indicase qual artigo da CRFB/88
em que está escrito que o mandato pertence o partido e não ao candidato. Inclusive, ontem um ministro fez esse desafio. Parabens pelo seu conhecimento jurídico, que está acima do de um ministro do STF , mas gostaria muito de conhecer essa norma constuticional!!!!! Será que o eleitor brasileiro que votou no Clodovil Henandes,ou no Paulo Maluf,ou no Dimas Ramalho ele estaria pensado a que partido seu candidato pertence???
É muita levianidade de quem quer que seja achar que um direito de escolha(esse sim está implicito em vários princípio da nossa Norma Maior) do cidadão deve ser decidido por nove brasileiros que ficam o dia inteiro "estudando normas jurídica" sem ter o mínimo de conhecimento da realidade e do pensamento da maioria dos brasileiros. A meu ver isso se chama "ditadura do conhecimento e ignorância da realidade eleitoral" do povo brasileiro...
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aldir sousa (5) 05/10/2007 13h06
aldir sousa (5) 05/10/2007 13h06
Não devemos esquecer que nem sempre o candidado precisa dos votos do partido para se eleger. Esta decisão do STF é louvável para a fidelidade partidária, porém cadavez mais me leva a crer que em breve não poderei votar no homem ou mulher cujos atos e vida conheço, mas sim num partido. Isso não me agrada nem um pouco. 2 opiniões
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Pedro Paulo Maciel Jr (2) 05/10/2007 12h37
Pedro Paulo Maciel Jr (2) 05/10/2007 12h37
Boa tarde a todos que leêm este comentário.
Apesar de sabermos que foi uma vitória histórica, não pdemos deixar de enfatizar que deveremos esperar mais um pouco para comemorarmos esta majestosa decisão do STF. Esperemos que a decisão seja mantida pelo TSE de que os mandatários atuais, que fizeram opções pela troca de partido, percam os seus cargos. Outro fato é de que não ocorra nenhuma manobra política (como se está tentando fazer para salvar os "infiés") dentro do senado.
Porém temos uma certeza neste momento, a participação popular na fiscalização do que estava acontecendo, bem como da mídia escrita e falada, foi de fundamental importância para que a primeira batalha terminasse da forma como se fez: com uma vitória da moralização deste país.
Devemos continuar vigilantes e buscarmos todos juntos a necessária paciência e forças para auxiliarmos no combate a estes maus políticos. Digo isto, porque estes que mudaram de partido, não tem compromisso nenhum com a sociedade brasileira, como os problemas por ela enfrentado.
Fica aqui o meu pedido de continuarmos vigilantes para que as leis neste país sejam cumpridas.
Um abraço a todos.
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joao abel roldao (17) 05/10/2007 11h47
joao abel roldao (17) 05/10/2007 11h47
Aberração Jurídica.
Ontem 9 Ministros entenderam ( segundo a Constituição) que o Mandato pertence ao Partido, 2 não. Dos 9, 6 apesar de saberem que a Norma existe a quase 20 anos, " resolveram " que Ela só começa a vigorar após a data da divulgação da consulta ao TSE ( 27/03/2207 ); 1 Ministro entendeu que por "segurança jurídica" a Norma pode ser desrespeitada, mas "SÓ" até 27/03. Parabéns aos Ministros Marco Aurelio e Carlos Brito por cumprirem o dever de fazer valer nossa Constituição. Quantos as outros se fizeram por receio de "peitar" o Legislativo, lamentável, mesmo porque este sabe "se virar" como já estavam "se virando".
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ismael moya zunega (88) 05/10/2007 10h50
ismael moya zunega (88) 05/10/2007 10h50
GUARUJA / SP
E lamentavel qdo se le CUPULA DA CAMARA PRESSIONOU O SUPREMO SOBRE A FIDELIDADE , e vermos parte dos ministro aceitando essa pressão , onde esta a independencia do supremo , cada vez mais o povo fica inojado com tudo isso que esta ocorrendo na politica , ta na hora do supremo dar um basta nisso tudo que os politicos fazem sob pena , deles , politicos , mandarem fechar o supremo . 22 opiniões
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Jony Cezar Curcio (1) 05/10/2007 10h23
Jony Cezar Curcio (1) 05/10/2007 10h23
MOGI-GUACU / SP
Historicamente nossos eleitores votam no candidato e não no partido, uma vez que os partidos são volúveis indo e vindo em suas opiniões conforme o lado do vento, infelizmente as "trocas de favores" como vimos no caso da aprovação da CPMF foi um absurdo, aqueles que estão lá eleitos pelo povo para representar o povo não o fazem, pois devem seguir orientação do partido para "votarem" se podemos chamar isso de voto, mais parecer um "acórdão" de caciques, mas para que isso acabe é necessário o parlamentar ter autonomia de seu voto e também ser alterado a metodologia de contagem de votos, desvinculando a quantidade necessária de voto para a eleição do mesmo.
Como infelizmente tudo na politica se parece muito com o Pais das maravilhas, quem sabe este novo procedimento dê certo e tenhamos um feliz final de hostoria.
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Alexandre Corrêa (6) 05/10/2007 09h46
Alexandre Corrêa (6) 05/10/2007 09h46
Aprovo a decisão do STF, um marco para o fim do Estado Liberal e início efetivo do Estado Social, somente fortalecendo os partidos é que nos tornaremos uma democracia de fato.
Afinal, é quando sobrepuja a legenda, que figura do caudilho, entorno do qual ela se organiza, perde força, franqueando o acesso aos quadros do Congresso de pessoas com melhor aparato intelectual e moral, mas que por terem pouco apelo midiático deixam a sociedade alijada dos grandes préstimos que poderiam de ofertar.
Afirmar que no Brasil votamos em candidato, não obstante ser constatação de fato, também permite concluir quão deformado é o nosso sistema e quão inépto ele é para garantir a persecução dos anseios depositdos nas urnas.
O STF fez a sua parte, resta agora que os Congressistas façam a sua!
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Paulo Valle (6) 05/10/2007 09h21
Paulo Valle (6) 05/10/2007 09h21
Entendo que começamos a engatinhar, precisamos apenas entender que os passos devem ser de um dado momento a diante. Infelizmente, neste caso polêmico, esses "infiéis" são beneficiados pela legislação, ou seja, não existe lei que cobre uma situação retroativa à sua criação, isso seria uma incoerência. Se pensamos em evoluir moral e intelectualmente, então vamos dar nossa contribuição para a formação de novos caráteres. O que é certo, é certo. 2 opiniões
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JOSE WAGNER SANTOS ALCIDES (2) 05/10/2007 07h37
JOSE WAGNER SANTOS ALCIDES (2) 05/10/2007 07h37
SAO PAULO / SP
O passo hoje dado pelo STF e um balizador em nossa democracia.Tomara que, aqueles eleitos pelo povo,pensem mais em que os elegeu e esquecam um pouco dos bolsos.Acho que ,podemos respirar mais aliviados.Temos uma justica com a nossa cara!!! 1 opinião
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SAO PAULO / SP
À falta de uma reforma política substancial que mude a cara dos políticos e dos partidos, a decisão do STF é salutar, porém remediadora. sem opinião
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Antonio Mendonça Neto (3) 05/10/2007 00h59
Antonio Mendonça Neto (3) 05/10/2007 00h59
Há o mérito de ter decidido. E ter decidido contra a vontade palaciana. Do Poder. Mas o demérito de ter retroagido a março para fixar a data da vigencia da punição. Ora, e isso foi ressaltado por uma única voz, a do Ministro Marco Aurélio, criaram-se duas situações jurídicas em um mesmo mandato:pode-se ter sido infiel até 27 de março, depois não. Se o STF decidiu que a jurisprudência estava sendo mudada hoje, o prazo teria que correr, contra os infiéis, a partir da publicação. Porque a lei e a decisão judicial não devem retroagir para prejudicar. Acho até que o caso mais grave é dos que mudaram de partido- como Collor- no dia seguinte à posse, deixando evidente que apenas usaram a sigla que os abrigou. Tanto quanto é verdadeiro que,se os Partidos devem ser "donos" dos mandatos proporcionais, não deve haver os "donos" dos Partidos, a impor sua vontade imperial em Diretórios manipulados ou lideranças serviçais, como acabe de acontecer no Senado, em que o lider do PMDB, cativo de Renan, afastou dois senadores da CCJ, por suas virtudes de independencia e, em seus lugares, colocou dois áulicos dos "donos" do PMDB. Isso também acontece nas guinadas partidárias, no aliciamento, como aconteceu com o PDT. O Presidente deu um Ministério ao inexpressivo Carlos Luppi e o PDT aderiu, esquecendo todas as candentes críticas que fazia ao Governo, a Lula e ao PT. A reforma política esbarra na vontade majoritária dos partidos grandes que só reformam para pior e em seu benefício. 23 opiniões
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Pasqual Evangelista (4) 05/10/2007 00h59
Pasqual Evangelista (4) 05/10/2007 00h59
Creio que para esse assunto deveria haver um plebiscito, pois felizmente ou infelizmente no Brasil se vota no candidato e não na legenda.... Alias estou decepcionado com o STF (um dos mais fracos que já ví até hoje) que parece que tem medo de contrariar alguns interesses da oposição ou da opinião pública que se manifesta.
Quem viveu o tempo da revolução irá lembrar-se da chiadeira que havia para abolir a fidelidade partidária que existia naquele tempo. Quem briga por ela hoje já foi contra ontem...interesses...
O que dizer então de partidos como o PSDB???? não são eles uma cisão do PMDB???? porque não perderam os mandatos naquela época.... e o DEM precisou mudar de nome para melhorar sua imagem perante os eleitores mas eles continuam sendo oriundos da antiga ARENA, depois PFL e agora o DEM que tem em seus quadros ex-PSDB, ex-PMDB ex-etc. Tudo isso são interesses... tudo isso é politicagem e ainda temos alguns formadores de opiniões que não são confiáveis pois não são neutros tais como o da Globo o da Veja e por ai vai... Isso tudo é uma nojeira....
19 opiniões
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Espero que na prática a fidelidade partidária possa acontecer daqui para frente, ao menos.
É uma vergonha ver a cara de pau de eleitos debandarem para partidos que pagarem mais ou oferecem maiores vantagens.Não foi o que se esperava,mas é melhor que nada.
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CRN Nascimento (3) 04/10/2007 23h45
CRN Nascimento (3) 04/10/2007 23h45
RIO BRANCO / AC
Cada País tem a Justiça que merece!
Assim como o Povo tem o direito de eleger seus Representantes, deveria também ter o direito de destituí-los. Se assim fosse, muita coisa mudaria no BRASISL. Mas um dia, quem sabe?
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valdemir souza (32) 04/10/2007 23h38
valdemir souza (32) 04/10/2007 23h38
o que o senhor Marco aurélio esta dizendo? anistia não, mas não foi ele que lirou o banqueiro Cacciola, boa parte dos contraventores das maquinas de caça niqueis, sem falar do estuprador de uma menina de 12 anos que jogava malabares no farol. Gabi boulos era o nome dele e filho de um advogada rica, pois se fosse o filho de um trabalhador pobre estaria apodrecendo na cadeia e ja teria virado mulher. infelismente estamos no Brasil paiz de rico porque póbre não tem vez. 6 opiniões
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