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15/08/2007 - 12h42

Conselho de Ética adia depoimento de Carlos Willian

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da Folha Online

O Conselho de Ética da Câmara adiou para esta quinta-feira o depoimento do deputado Carlos Willian (PTC-MG), inicialmente previsto para hoje.

Willian deve apresentar sua versão sobre o caso envolvendo o deputado Mário de Oliveira (PSC-MG), acusado de mandar matar o colega do PTC.

Oliveira, que responde a processo no conselho por quebra de decoro parlamentar, alega ser infundada a denúncia. "Sou inocente. Acho que há uma armação que eu não sei de onde vem. Faltam explicações para fatos ainda nebulosos", afirmou.

O Conselho de Ética da Câmara analisa duas linhas de investigações sobre as suspeitas: uma que trata o assunto como se tivesse ocorrido a ameaça e outra que avalia o caso como uma denúncia falsa --a chamada "armação", segundo Oliveira.

Denúncias

Antes do recesso parlamentar, Willian acusou Oliveira de ter planejado sua morte. Willian disse ter tomado conhecimento do plano por meio de um policial de Osasco (Grande São Paulo) --que contou que foi descoberto um esquema cujo objetivo era matá-lo.

Durante as investigações policiais, um dos suspeitos, Odair da Silva, teria confessado que seguia orientações de Oliveira.

O presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar (PTB-SP), disse que fará com que todos os integrantes do órgão tenham acesso à cópia de uma conversa telefônica que foi gravada.

Em um dos trechos da conversa, Odair da Silva planejaria com "Alemão" --apontado como o suposto matador profissional-- uma emboscada para matar Willian.

A acusação foi parar no plenário da Câmara. Durante uma das sessões, Oliveira e Willian trataram da denúncia. Oliveira negou as acusações, dizendo-se pacífico e ser "contra até matar passarinho". Já Willian pediu autorização à presidência da Câmara para ter seguranças à sua disposição.

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