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26/09/2007 - 11h12

Chinaglia quer reduzir nº de emendas à PEC da CPMF para agilizar votação

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

Na tentativa de iniciar nesta quarta-feira a votação das emendas e destaques à PEC (proposta de emenda à Constituição) que prorroga a cobrança da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até 2011, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), reúne os líderes partidários em busca de mais um acordo.

A idéia é reduzir a quantidade de destaques e emendas --são dez destaques e 26 emendas-- para um número que dê mais agilidade às votações. É que todas as votações terão de ser nominais --cada um dos 513 deputados tem de se manifestar sobre o assunto.

No entanto, os representantes do DEM já indicaram que não pretendem retirar nenhuma emenda. Segundo eles, o esforço do partido é justamente para que o primeiro turno da votação da CPMF seja encerrado apenas na próxima semana.

O regimento interno da Câmara prevê que são necessárias cinco sessões de intervalo entre um turno e outro. Com o adiamento, a segunda etapa de votações só ocorreria em meados de outubro, atrasando o cronograma estimado pelo governo, de acordo com a oposição.

Pelos governistas, a proposta da CPMF seria discutida no mês que vem no Senado e votada em novembro pelos senadores, encerrando o assunto.

Na relação de emendas e destaques apresentados há propostas polêmicas, como a sugerida pelo PSDB. Os tucanos sugerem a retirada do artigo 2º do texto-base da proposta aprovada na semana passada. Na prática, a sugestão da legenda é acabar com a cobrança da CPMF, como determina a Constituição, encerrando sua vigência em 31 de dezembro.

O objetivo de Chinaglia é dar início às votações --das emendas e dos destaques-- na sessão extraordinária desta quarta-feira, a partir das 17h. Nesta quinta-feira também há sessão extras marcadas, mas há riscos de não haver quórum suficiente para votação.

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Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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