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25/10/2007 - 11h20

Viana diz que governo confia na maturidade do PSDB para negociar CPMF

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC), afirmou nesta quinta-feira que o governo está confiante nas negociações com a oposição em busca da aprovação da proposta que prorroga a cobrança da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até 2011. Nesta quinta-feira, o PSDB se reúne com o ministro Guido Mantega (Fazenda) para tratar sobre a contribuição.

"O PSDB tem muita maturidade política, tem posições ideológicas e visão da reforma tributária e da CPMF muito bem definidas. Acho que será um diálogo em busca de um ponto de aceitação", afirmou Tião, referindo-se sobre a reunião que ocorrerá hoje, na Fazenda.

Segundo o presidente nacional do PSDB, o senador Tasso Jereissati (CE), os tucanos vão ouvir o que o governo tem a dizer antes de decidirem sobre o apoio à CPMF. "Nós vamos para escutar, o governo é que tem que fazer proposta. Eles têm que levar em consideração a redução da carga tributária, de gastos com pessoal e a reforma tributária. A obrigação de fazer proposta é do governo."

Já o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), afirmou que seu partido sabe de forma definida quais são as propostas que serão apresentadas ao governo, mas quer ouvir as contrapartidas. "Já temos os parâmetros em cima do que vamos pautar. Não queremos enrolar muito, não. Acho que tudo o que significa corte de despesas será essencial nas negociações."

Para aprovar a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) no Senado, o governo precisa de 49 votos favoráveis dos 81 senadores. Porém, os líderes partidários afirmam que o ideal seria garantir 52 votos para garantirem uma margem folgada de negociação.

Mantega advertiu ontem, durante a reunião do Conselho Político realizada no Palácio do Planalto, que não se deve contar como certos com os votos dos chamados "rebeldes" da base aliada.

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Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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