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12/12/2007 - 18h27

Alencar pede que senadores aceitem o "sacrifício" de aprovar a CPMF

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O vice-presidente José Alencar apelou nesta quarta-feira para que os resistentes à aprovação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) aceitem o "sacrifício" da prorrogação para evitar um "rombo" no Orçamento da União. Foi a segunda vez em dois dias que Alencar reiterou sua defesa à contribuição.

"O Orçamento de 2008, já aprovado, contempla esses recursos [da CPMF]. Então, não podemos correr o risco de abrir um rombo no orçamento da ordem de R$ 40 bilhões e, portanto, é preciso que haja algum sacrifício para que o país não perca", disse Alencar, após cerimônia de entrega do Prêmio Finep de Inovação Tecnológica, no Palácio do Planalto.

Alencar representou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que no momento da solenidade estava reunido com o novo presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), e peemedebistas.

Otimista, Alencar afirmou que acredita que será possível votar a CPMF ainda hoje. Mas evitou detalhar a proposta de destinar integralmente a arrecadação da contribuição para saúde, como foi apresentado ontem pelo governo. "É tempo de se discutir a forma melhor para o Brasil", disse ele.

O vice-presidente criticou o sistema tributário nacional e defendeu mudanças por meio de reforma. "É o país quem precisa [da CPMF] e neste interregno vamos apresentar a proposta de emenda da reforma tributária porque o sistema tributário nacional se transformou, ao longo dos anos, em um verdadeiro cipoal burocrático", disse Alencar.

Alencar disse ainda que é preciso que o sistema tributário seja simplificado, "para que esteja absolutamente competitivo em relação aos outros países que disputam mercado com o Brasil hoje".

Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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