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11/03/2008 - 11h24

Lula cobra posição mais firme da base aliada em votações no Congresso

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou nesta terça-feira uma posição mais firme da base aliada ao governo nas votações do Congresso, que irá analisar amanhã a proposta orçamentária de 2008.

Lula reuniu hoje os integrantes de seu conselho político. A Folha Online apurou que o presidente demonstrou indignação com o fato de a oposição ser minoria no Congresso, mas estar conduzindo as principais negociações no Legislativo.

"Vamos definir nessa votação [do Orçamento] quem quer ser governo e quem não quer ser governo", teria dito Lula, segundo interlocutores.

A Folha Online apurou também que Lula fez um desabafo afirmando que era inadmissível atrasar a votação do Orçamento e não votar a medida provisória que cria a TV pública.

O ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) disse que o presidente está preocupado com eventuais atrasos em votações de interesse do governo. "[O presidente não está bravo], ele está preocupado. Estamos em meados de março e ainda não votamos o Orçamento. É na hora das dificuldades que se sabe quem está com o governo", disse.

Múcio afirmou que o presidente disse estranhar a força da oposição na condução das negociações no Congresso. "O presidente disse que estava estranhando o fato de a oposição ser minoria e dar as orientações sobre as cotações na Casa."

Os líderes do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e do PSB, Márcio França (SP), disseram que suas bancadas vão votar unidas em favor da aprovação do Orçamento.

"O PMDB vai votar todo com o governo, assim como a reforma tributária também vai ser aprovada este ano", disse Alves. "Vamos trabalhar para votar o Orçamento amanhã e evitar maiores dificuldades", reiterou França.

Comentários dos leitores
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
pelos comentários tem muita gente que adora ser roubado. Creio que o melhor seria deixa-los na confluência das grandes avenidas no horário do "rush" com placas dizendo que querem ser assaltados para saber como é difícil ser achacado por um meliante no meio da rua ou dentro de sua casa no horário do jornal nacional por um político que se diz dos trabalhadores. Quem sabe após ser severamente espoliado de seus recursos e tiver que ir até um posto médico para receber atendimento, marcar a consulta para depois de 3 meses, ou se precisar de um aparelho para sua sobrevivência ter que esperar a burocracia determinar se ele realmente precisa, ou ainda estar em uma lista de espera para ser operado, mas como o responsável recebia propina para passar pacientes na frente se bloqueia tudo e se fica a míngua sem atendimento ou meios de conseguir o mesmo beneficio por não ter dinheiro.
É fácil falar aqui dos erros que ocorrem ou achar desculpas para as palhaçadas que fazem, mas nada disso mudará a realidade de um povo inculto, pobre, sem recursos e desamparado pelos político que estão lá apenas para deixarem de ser povo e poderem se tornar a elite privilegiada de poder ser tratada no Sírio Libanes ou no Albert Einstein, já o Incor ou o HC não é mais para as elites.
sem opinião
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Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Prezados,
Minha sugestão é de que o presidente tope o que a oposição quer.... o cumprimento do acordo que o PPS,DEMOS e PSDB impõe como condição para aprovar o orçamentoe e o marco regulatório do PRÉ-SAL.
Tipo:
Vamos fazer assim, OPOSIÇÃO: COLOCAREMOS O EVETO PARA APRECIAÇÃO DO CONGRESSO, MELHOR AINDA, VAMOS RETIRAR O VETO CONSTITUCIONAL.
MÁS !!!!! ... como contrapartida iremos medir os impactos economicos negativos para o GOV. e os impactos sociais para sociedade e veicularemos em mídia nacional.
TOPA... SEU RONALDO CAIADO!?!?
é só colocar o veto para apreciação no plenário do Congresso Nacional. Caso contrário, é obstrução total!", ameaçou Caiado no no twitter.
sem opinião
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alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
280 milhoes por mes, 25000 desempregados, quem pagara a brincadeira, o TCU?, a midia? a opsiçao? 6 opiniões
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