Publicidade
Publicidade
Saiba mais sobre a ministra Dilma Rousseff
Publicidade
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
Dilma Vana Rousseff é filha de uma família de classe média alta de Belo Horizonte. Seu pai, falecido quando ela tinha 14 anos, era advogado e construtor búlgaro naturalizado. Sua mãe, uma professora de Friburgo (RJ), criada em Uberaba (MG).
A ministra da Casa Civil do governo Luiz Inácio Lula da Silva entrou na militância organizada de esquerda nos idos de 1967, na organização Polop (Política Operária). Tinha 19 anos e era estudante universitária de economia.
Casou-se, em setembro daquele ano, com o também militante e jornalista Cláudio Galeno Linhares. Os dois logo estariam na dissidência que queria a luta armada contra a ditadura.
Ex-guerrilheira perseguida pela ditadura, assim como seu antecessor na Casa Civil, José Dirceu, Dilma recuperou seus direitos políticos com a Lei de Anistia, de 1979.
Ela é economista pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestre em Teoria Econômica pela Unicamp (Universidade de Campinas) e Doutoranda em Economia Monetária e Financeira pela mesma universidade.
Foi ministra da pasta das Minas e Energia entre 2003 e junho de 2005; secretária da Fazenda de Porto Alegre (1986-1988); presidente da Fundação de Economia e Estatística do Estado do Rio Grande do Sul (1991-1993); e secretária de Estado de Energia, Minas e Comunicações daquele Estado (1993-1994 e 1999-2002).
Em 2002, coordenou a equipe de Infra-Estrutura do Governo de Transição instituído pelo presidente Lula.
Leia mais
- Principal assessora de Dilma montou dossiê contra FHC
- Há tentativa de escandalizar o nada, diz Dilma
- Senado pede informações a Dilma e Jorge Félix sobre cartões corporativos
- Tarso diz que debate político sobre suposto dossiê "não tem fundamentação"
- FHC diz que Lula deveria abrir gastos sigilosos com cartões da Presidência
- CPI rejeita convocação de Dilma e adia votação de requerimentos sobre sigilo da Presidência
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
"Segundo o parecer da Procuradoria, "com exceção das imputações feitas nas referidas representações --imputações que não se confirmaram-- não consta dos autos sequer indícios da participação da ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, do ministro da Justiça Tarso Genro e do ministro Jorge Hage, da Controladoria-Geral da República, nos fatos noticiados, nenhuma prova de que partiu da primeira a ordem para a elaboração do dossiê ou para a divulgação dos dados, nem da omissão dos demais na apuração dos fatos". "
Tá bom, vou fazer de conta que eu acredito.
avalie fechar
Só espero que o senado barre essa aquisição do TCU. Se for eleição 50% + 1 ela tá dentro, mas se tiver que ser 2/3 do senado, temos alguma chance para que isso não ocorra.
Prefiro o Múcio, pois não é fiel a ninguém, só a ele mesmo e assim alguma falcatrua sempre sobra e nós ficamos sabendo e podemos pressionar, com a Eunice isso não aocnteceria, apenas o que fosse oposição, o que fosse da casa seria suprimido.
avalie fechar