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Oposição e base discordam de relatório sobre MPs
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
Sem consenso, o deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) apresentou ontem, na comissão especial que analisa mudanças nas tramitações das medidas provisórias, o seu relatório final. A principal mudança foi a que acaba com o trancamento de pauta --ou seja, evita que as MPs tenham prioridade de votação sobre outros projetos que estão tramitando.
Apesar da reclamação dos oposicionistas, o deputado também aumentou de 120 para até 175 dias o prazo de tramitação das MPs no Congresso. A idéia é que o Senado tenha no mínimo 45 dias para a votação, além de mais 10 dias para a votação de eventuais mudanças. "Não aceitamos a extensão do prazo em nem mais um dia, como está não aceitamos negociar", disse o líder do DEM na Câmara, Antônio Carlos Magalhães Neto (BA).
Outros pontos polêmicos são o que veta a edição de medida provisória para revogar outra medida e o que mantém em maioria simples o quórum necessário para inverter a pauta no plenário caso uma MP esteja como primeiro item. Esses dois pontos não agradam a base. "Achei o texto (de Picciani) razoável, mas queremos analisar e sugerir mudanças nesses dois tópicos", disse o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP).
A proposta de Picciani também proíbe, com algumas exceções, a edição de MPs para crédito extraordinário e dá dez dias para que a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) analise a admissibilidade das medidas. Pelo texto, após os dez dias, a MP iria para o Plenário com regime de urgência.
Sem acordo, a votação da proposta foi adiada para terça-feira da semana que vem. Depois de ser apreciada pela comissão, ela ainda precisa passar por dois turnos no Plenário.
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Eles fazem leis que serão aprovadas e colocadas em execução, o outro é o executor dessas leis e tambem tem o poder de legislar.
E começa a grande fanfarra das leis:
De incentivo ao esporte amador, de incentivo as ONGs, de incentivo a cultura, de incentivo a muita coisa que pode levar o dinheiro do povo brasileiro.
Nesse ponto entram as Estatais que estão sempre financiando uns e outros desses incentivos e desses esportes tidos como amadores com salarios mensais maiores muito maiores que o salario minimo.
O que nossos politicos fazem, são projetos para beneficiar todo um sistema corporativista que interage entre si.
E a Nação o povo coitado, fica na berlinda, fica de lado e exposto a todo o tipo de sorte que possa conseguir para sobreviver nessa onde de violência.
E o dinheiro vai saindo fazendo um mensalão aqui, outro mensalão ali, e muitos mensalões vão sendo construidos se transformando na maior industria do mundo com o produto sendo a corrupção.
Realmente tudo isso é vergonhoso e o pior é que ninguem faz nada para evitar tanta violencia contra a Nação brasileira.
E vem eleições, sai as eleições e o povo burro, comprado, manipulado, massa de manobra, vota sempre sa mesma cambada de safados, e eternamente essa vergonha toda se institucionaliza nos fazendo de refens dessa covarde atitude de um poder politico.
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Ou essa política radical ambientalista é para evitar a concorrência internacional no agronegócio? Enquanto eles aumentam suas áreas, mandam ONGs para doutrinar os brasileiros a não produzirem e eles permanecerem hegemônicos e mais ricos.
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