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29/04/2008 - 16h02

Bernardo apela por aprovação do Orçamento e diz que governo fica em "mato sem cachorro"

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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) defendeu nesta terça-feira mudanças na execução orçamentária para permitir que o governo execute despesas no início de cada ano quando o Orçamento Geral da União não é apreciado pelo Congresso Nacional. Em audiência na Comissão de Orçamento do Congresso, Bernardo disse que o governo ficará em um "mato sem cachorro" caso não possa editar medidas provisórias para liberar recursos orçamentários nem executar despesas no início de cada ano.

"Temos dialogado com o Congresso para reduzir a edição das medidas provisórias. Temos um acordo tácito, não formal, de restringir as MPs. Será uma situação de ficar no mato sem cachorro: não tem Orçamento e não pode editar MP", afirmou.

Na opinião do ministro, o quadro "ideal" é a aprovação do Orçamento no final de cada ano legislativo. Como a prática acaba não sendo adotada com freqüência pelo Legislativo, Bernardo fez um apelo para que os parlamentares aprovem mudanças na execução orçamentária.

"Todos nós concordamos é que o quadro ideal é ter o Orçamento aprovado até o final deste ano. Acontece, não é todo o ano, de atrasar. Minha idéia é que, nos meses de janeiro, fevereiro e março, tenhamos condições de executar despesas discricionárias. Se não aprovar até janeiro [o Orçamento], dificilmente se aprova até março por causa do recesso. Peço aos parlamentares para olharem isso com carinho", afirmou.

Comentários dos leitores
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
pelos comentários tem muita gente que adora ser roubado. Creio que o melhor seria deixa-los na confluência das grandes avenidas no horário do "rush" com placas dizendo que querem ser assaltados para saber como é difícil ser achacado por um meliante no meio da rua ou dentro de sua casa no horário do jornal nacional por um político que se diz dos trabalhadores. Quem sabe após ser severamente espoliado de seus recursos e tiver que ir até um posto médico para receber atendimento, marcar a consulta para depois de 3 meses, ou se precisar de um aparelho para sua sobrevivência ter que esperar a burocracia determinar se ele realmente precisa, ou ainda estar em uma lista de espera para ser operado, mas como o responsável recebia propina para passar pacientes na frente se bloqueia tudo e se fica a míngua sem atendimento ou meios de conseguir o mesmo beneficio por não ter dinheiro.
É fácil falar aqui dos erros que ocorrem ou achar desculpas para as palhaçadas que fazem, mas nada disso mudará a realidade de um povo inculto, pobre, sem recursos e desamparado pelos político que estão lá apenas para deixarem de ser povo e poderem se tornar a elite privilegiada de poder ser tratada no Sírio Libanes ou no Albert Einstein, já o Incor ou o HC não é mais para as elites.
sem opinião
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Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Prezados,
Minha sugestão é de que o presidente tope o que a oposição quer.... o cumprimento do acordo que o PPS,DEMOS e PSDB impõe como condição para aprovar o orçamentoe e o marco regulatório do PRÉ-SAL.
Tipo:
Vamos fazer assim, OPOSIÇÃO: COLOCAREMOS O EVETO PARA APRECIAÇÃO DO CONGRESSO, MELHOR AINDA, VAMOS RETIRAR O VETO CONSTITUCIONAL.
MÁS !!!!! ... como contrapartida iremos medir os impactos economicos negativos para o GOV. e os impactos sociais para sociedade e veicularemos em mídia nacional.
TOPA... SEU RONALDO CAIADO!?!?
é só colocar o veto para apreciação no plenário do Congresso Nacional. Caso contrário, é obstrução total!", ameaçou Caiado no no twitter.
sem opinião
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alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
280 milhoes por mes, 25000 desempregados, quem pagara a brincadeira, o TCU?, a midia? a opsiçao? 6 opiniões
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