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17/02/2003 - 12h20

Líder do governo defende CPI do grampo em "último caso"

FABIANA FUTEMA
da Folha Online

O líder do governo na Câmara, o deputado federal Aldo Rebelo (PC do B-SP), disse que só "em último caso" se deve instaurar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o caso dos grampos telefônicos ilegais na Bahia.

Rebelo afirmou que foi mal interpretado por alguns veículos de comunicação, que chegaram a informar que ele "achava que uma CPI poderia atrapalhar a votação das reformas previdenciária e tributária".

"O que eu disse é que poderiam dar à CPI um caráter de manobra política para atropelar as reformas, que serão amplamente debatidas antes de serem votadas. Não disse que uma CPI iria atrapalhar as reformas", disse Rebelo na sexta-feira à noite.

Para o líder do governo na Câmara, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal podem apurar o caso dos grampos sem a necessidade da instalação de uma CPI no Congresso.

Mas ele admitiu a possibilidade de abertura de uma CPI caso a PF ou o Ministério Público Federal encontrassem dificuldades para apurar o caso.

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