Publicidade
Publicidade
Ibama aplica mais de R$ 600 milhões em multas no PA em 2008
Publicidade
colaboração para a Folha Online
No balanço de suas ações no Pará em 2008 divulgado nesta quarta-feira, o Ibama afirma ter aplicado mais de R$ 600 milhões em multas por infrações ambientais no Estado. De acordo com o órgão, ao todo foram 30 operações realizadas no ano, que resultaram em 2.213 autos de infração.
O Ibama também informa que em 2008 mais de 77,4 mil hectares de área foram embargadas por desmatamento ou por outras práticas ilegais feitas em áreas nativas. Também apreendeu mais de 115,7 mil metros cúbicos de madeira serrada e em tora e 1.216,905 metros cúbicos de carvão vegetal. Cerca de 3,2 mil fornos de carvão ilegais foram destruídos durante as ações do órgão.
Durante as operações do Ibama no PA, mais de 1,2 mil equipamentos, objetos, embarcações ou veículos foram apreendidos por terem sido usados em práticas de crimes ambientais.
De acordo com o superintendente do Ibama no Pará, Aníbal Picanço, muitos acontecimentos marcaram o ano de 2008 para o órgão, como a formação de Agentes Ambientais Voluntários e de brigadistas municipais do PrevFogo "Foi um ganho para o Ibama e principalmente para o Estado, que poderá contar com esses aliados da causa ambiental que já estão atuando nos municípios mais distantes da capital", diz.
Em 2009, o Ibama também prevê reforço com um concurso para novos analistas ambientais.
"Serão 225 novos servidores que irão fortalecer nossa presença no Pará e, consequentemente nos ajudarão a reduzir ao máximo o desmatamento na Amazônia", afirma o superintendente.
Leia mais
- Ibama aumenta em cem número de licenças ambientais emitidas em 2008
- PF prende superintendente regional do Incra de MT e mais 13 por esquema de fraudes
- PF prende 14 investigados por suspeita de fraude no Incra de Mato Grosso
Leia mais
- Governo prepara regras para transição de prefeitos e governadores
- Lula exonera diretor-adjunto da Abin e manda Lacerda para Portugal
- Após exoneração de Lacerda, Abin pressiona para indicar novo diretor
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
Assim, não se vai a lugar,algum.
Enquanto o Governo,tratar o assunto, de forma "política, para o Inglês, ver",não passaremos do desmatamento desordenado, e exploração dos recursos,concentração de rendas, etc...,ficará por aí.
A Amazônia e seu processo de desmatamento,requer, a meu ver, a constituição de uma COMISSÃO de notáveis, nas areas de infraestrutura,energia,agricultura,recursos naturais,engenharia de obras,e desenvolvimento sustentável,urbanismo e implantação de cidades e PESSOAS.
Estes, selecionados , reunidos e remunerados, para tal, elaborariam um PROJETO COMPLETO, incluindo o Gerenciamento do mesmo - um plano Marshall Tupiniquim - para Desenvolvimento, da região de abrangência, integrado, a fim de ocupação racional, autosustentável e harmonico.
" FOCO e Desenvolvimento TOTAL "
Teriamos aí, sim o maior PAC , do MUNDO , por 20 anos, futuros.
Até que poderia ocorrer,por osmose, o envolvimento
dos países vizinhos, que margeiam o rio Amazonas.
Dinheiro, pelo visto, não FALTA.Basta organizar e mandar " BALA ".
Aposto neste MEGA PROJETO, como Vitorioso.
avalie fechar
Existem diversas areas desmatadas que agora estão com pastagem degradada.
Grande parte dos ruralistas querem mesmo é vender madeira e lucrar muito. Depois vendem a terra aos pequenos produtores rurais (isto aconteceu e acontece em todo o Brasil).
Outra coisa, se o solo da amazonia não mudou, quando desmatarem aquilo-lá, vai tudo virar deserto.
O solo dos EUA e EUROPA é diferente daqui, possui quantidade de argila diferente e capacidade de armazenamento de água diferente, não dá para comparar.
Decisão técnica e não política.
Muitas ONGs são honestas mais que os políticos de plantão.
avalie fechar
avalie fechar