Publicidade
Publicidade
Tarso diz que indiciamento de filho de Sarney não tem relação com crise política
Publicidade
CIRILO JUNIOR
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O ministro Tarso Genro (Justiça) afirmou nesta quinta-feira que o indiciamento pela PF (Polícia Federal) do empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), se trata de um processo corriqueiro, e que não tem nenhuma relação com a crise política.
"É um trabalho normal, ordinário. Isso não quer dizer que ele seja culpado, quer dizer que ele vai ter que responder a um processo. Isso é normal dentro do Estado de direito democrático. Ocorre com diversas pessoas, em todo o país", disse.
Segundo reportagem publicada hoje pela Folha, Fernando Sarney foi indiciado pela Polícia Federal sob a acusação, entre outros crimes, de falsificar documentos para favorecer empresas em contratos com estatais.
Ele foi o principal alvo da Operação Boi Barrica, nome de um grupo folclórico maranhense, criada em 2006 para investigar suspeitas de caixa dois na campanha de Roseana Sarney ao governo do Maranhão. Às vésperas da disputa, ele havia sacado R$ 2 milhões em dinheiro.
O empresário foi indiciado pelos crimes de formação de quadrilha, gestão de instituição financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Pela investigação, o órgão mais beneficiado pelos crimes foi o Ministério de Minas e Energia --controlado politicamente por seu pai.
Fernando sempre negou ter cometido qualquer irregularidade. O Ministério Público vai decidir agora se oferece ou não denúncia contra Fernando com base no trabalho da PF.
Leia mais notícias sobre o Congresso
- Líder do PSDB estuda nova denúncia contra Sarney por suposta negociação de cargos
- Grampo mostra negociação de cargo no Senado em ato secreto, diz jornal
- Anulação dos atos secretos do Senado começa a valer e 200 podem ser demitidos
Outras notícias sobre política em Brasil
- Tarso diz que frase de Lula sobre pizzaiolos não "desconstitui" o Senado
- Dantas recorre e acusa Polícia Federal de fraudar provas
- Associação ligada à Fundação José Sarney tentou verba para ginecologistas
Especial
- Veja o que há sobre o Congresso
- Veja cobertura do Congresso
- Navegue no melhor roteiro de cultura e diversão da internet
Livraria
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
avalie fechar
avalie fechar
Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
avalie fechar