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Desembargador do TJ-DF mantém proibição a jornal sobre Boi Barrica
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da Folha de S.Paulo
O desembargador Waldir Leôncio, do TJ-DF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal), negou ontem ao jornal "O Estado de S. Paulo" liminar autorizando a publicação de reportagens sobre a investigação da Polícia Federal sobre o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney.
Leôncio decidiu pedir mais informações sobre o caso ao desembargador Dácio Vieira, também do TJ-DF e que proibiu, no dia 30 de julho, as publicações pelo jornal de reportagens que envolvam o empresário.
Na decisão de ontem, Leôncio também solicita dados do Ministério Público. "Nós vamos examinar para ver o que faremos", afirmou o advogado do jornal Manuel Alceu Affonso Ferreira, que havia entrado com o pedido de liminar anteontem.
Ferreira disse ter ficado "surpreso" com a decisão de Leôncio. "Nós entendíamos que era evidente a concessão da liminar. Essa prudência [do desembargador] era desnecessária", afirmou. Segundo o advogado, a ação será julgada pela 2ª Câmara Cível do Tribunal do DF.
Fernando Sarney foi investigado na Operação Faktor (ex-Boi Barrica). Ele foi indiciado no dia 15 do mês passado por formação de quadrilha, gestão de instituição financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. O empresário nega as acusações.
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Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
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Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
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