Publicidade
Publicidade
23/09/2004
-
09h34
da Folha de S.Paulo
Promotores de Ribeirão Preto enviaram para a Justiça relatório em que acusam executivos de empresas e ex-assessores de prefeituras petistas de integrarem uma quadrilha de manipulação de licitações públicas de serviços de coleta do lixo em pelo menos dez cidades de São Paulo, incluindo a capital.
Destas, cinco são administradas pelo PT, três pelo PSDB e duas pelo PMDB. Do esquema fariam parte pelo menos dois ex-assessores do ministro Antonio Palocci (Fazenda).
As suspeitas do Ministério Público são baseadas em gravações telefônicas legais (obtidas com autorização judicial) nos últimos cinco meses. O esquema incluiria acordos entre as empresas envolvidas nas concessões e corrupção de funcionários públicos.
Rogério Buratti, envolvido no escândalo Waldomiro Diniz, também participaria das negociações da concessão em São Paulo, que custará R$ 10 bilhões por um prazo de 20 anos. Acusados disseram que não tiveram acesso às gravações e se dizem inocentes.
Leia mais
Escutas sugerem atuação de quadrilha do lixo em 10 cidades
Promotores dizem que empresa influi no resultado das licitações
Empresa diz que sofre "processo kafkaniano"
Especial
Leia o que já foi publicado sobre licitações públicas
Promotoria vê quadrilha do lixo em SP
Publicidade
Promotores de Ribeirão Preto enviaram para a Justiça relatório em que acusam executivos de empresas e ex-assessores de prefeituras petistas de integrarem uma quadrilha de manipulação de licitações públicas de serviços de coleta do lixo em pelo menos dez cidades de São Paulo, incluindo a capital.
Destas, cinco são administradas pelo PT, três pelo PSDB e duas pelo PMDB. Do esquema fariam parte pelo menos dois ex-assessores do ministro Antonio Palocci (Fazenda).
As suspeitas do Ministério Público são baseadas em gravações telefônicas legais (obtidas com autorização judicial) nos últimos cinco meses. O esquema incluiria acordos entre as empresas envolvidas nas concessões e corrupção de funcionários públicos.
Rogério Buratti, envolvido no escândalo Waldomiro Diniz, também participaria das negociações da concessão em São Paulo, que custará R$ 10 bilhões por um prazo de 20 anos. Acusados disseram que não tiveram acesso às gravações e se dizem inocentes.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice