Publicidade
Publicidade
10/05/2005
-
21h27
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O embaixador da Argentina no Brasil, Juan Pablo Lohle, afirmou que as divergências diplomáticas com a política externa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva serão resolvidos entre os ministros de governo das áreas em que possa haver conflitos.
Ontem, Lula e o presidente Argentino, Néstor Kirchner, jantaram com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para discutir a integração de econômica, política e de infra-estrutura dos três países. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, responsável pelo relato das conversas, afirmou que o assunto Brasil-Argentina não foi tema de discussão na reunião. Acrescentou que Kirchner e Lula se encontrariam reservadamente hoje para dialogar sobre a relação dos dois países.
No entanto, Kirchner deixou a Cúpula América do Sul-Países Árabes em direção à Base Aérea de Brasília. O encontro, portanto, foi suspenso. O embaixador justificou: "O encontro bilateral foi ontem também porque falaram das coisas que tinham de falar entre eles", afirmou. "Foi acordado que os ministros darão uma resposta técnica a esses problemas [entre Brasil e Argentina]", acrescentou.
Os ministros das Relações Exteriores dos dois países, Celso Amorim (Brasil) e Rafael Bielsa (Argentina), encontram-se no próximo dia 20 para falar das relações diplomáticas entre os dois países. No dia 20 de junho, em Buenos Aires, os ministros Antonio Palocci, da Fazenda, e Roberto Lavagna, da Economia argentina, conversam sobre as pendências comerciais.
Leia mais
Família de engenheiro seqüestrado no Iraque faz apelo a delegações árabes
Hugo Chávez diz que petróleo aguça "voracidade imperialista"
Mercosul e países do Golfo assinam acordo de cooperação
ONG judaica vai a Brasília e diz que discurso pode justificar terror
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise entre o Brasil e a Argentina
Embaixador da Argentina crê em resolução de divergências
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O embaixador da Argentina no Brasil, Juan Pablo Lohle, afirmou que as divergências diplomáticas com a política externa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva serão resolvidos entre os ministros de governo das áreas em que possa haver conflitos.
Ontem, Lula e o presidente Argentino, Néstor Kirchner, jantaram com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para discutir a integração de econômica, política e de infra-estrutura dos três países. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, responsável pelo relato das conversas, afirmou que o assunto Brasil-Argentina não foi tema de discussão na reunião. Acrescentou que Kirchner e Lula se encontrariam reservadamente hoje para dialogar sobre a relação dos dois países.
No entanto, Kirchner deixou a Cúpula América do Sul-Países Árabes em direção à Base Aérea de Brasília. O encontro, portanto, foi suspenso. O embaixador justificou: "O encontro bilateral foi ontem também porque falaram das coisas que tinham de falar entre eles", afirmou. "Foi acordado que os ministros darão uma resposta técnica a esses problemas [entre Brasil e Argentina]", acrescentou.
Os ministros das Relações Exteriores dos dois países, Celso Amorim (Brasil) e Rafael Bielsa (Argentina), encontram-se no próximo dia 20 para falar das relações diplomáticas entre os dois países. No dia 20 de junho, em Buenos Aires, os ministros Antonio Palocci, da Fazenda, e Roberto Lavagna, da Economia argentina, conversam sobre as pendências comerciais.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice