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17/08/2005
-
17h51
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O líder do PFL, José Agripino (RN), e do PSDB, Arthur Virgílio (AM), entregaram hoje à Procuradoria-Geral da República o pedido para que as contas de campanha de 2002 do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sejam reabertas.
A decisão foi motivada pelo depoimento do publicitário Duda Mendonça, responsável pela campanha do presidente, à CPI dos Correios. Aos integrantes da comissão, o publicitário disse que recebeu, como pagamento pelos serviços prestados, recursos de caixa dois e dinheiro do exterior em conta registrada em paraíso fiscal, o que é proibido pela lei orgânica dos partidos políticos.
Os senadores oposicionistas propõem uma ação de investigação judicial eleitoral para investigar a "omissão das informações relacionadas aos valores depositados em contas de paraísos fiscais".
Na representação, Agripino e Virgílio sugerem a requisição do depoimento do doleiro Antônio Oliveira Claramunt, o Toninho da Barcelona, prestado ontem em São Paulo, a uma subcomissão de integrantes da CPI dos Correios. Nas informações prestadas à comissão parlamentar, o doleiro afirma que operou remessas ao exterior para petistas.
Para que as contas sejam reabertas, a Procuradoria-Geral precisa acionar o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). De acordo com a liderança do PFL, as investigações podem culminar na cassação do registro do PT e a decretação da inelegibilidade do presidente Lula.
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PFL e PSDB pedem à Procuradoria-Geral reabertura das contas de Lula
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da Folha Online, em Brasília
O líder do PFL, José Agripino (RN), e do PSDB, Arthur Virgílio (AM), entregaram hoje à Procuradoria-Geral da República o pedido para que as contas de campanha de 2002 do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sejam reabertas.
A decisão foi motivada pelo depoimento do publicitário Duda Mendonça, responsável pela campanha do presidente, à CPI dos Correios. Aos integrantes da comissão, o publicitário disse que recebeu, como pagamento pelos serviços prestados, recursos de caixa dois e dinheiro do exterior em conta registrada em paraíso fiscal, o que é proibido pela lei orgânica dos partidos políticos.
Os senadores oposicionistas propõem uma ação de investigação judicial eleitoral para investigar a "omissão das informações relacionadas aos valores depositados em contas de paraísos fiscais".
Na representação, Agripino e Virgílio sugerem a requisição do depoimento do doleiro Antônio Oliveira Claramunt, o Toninho da Barcelona, prestado ontem em São Paulo, a uma subcomissão de integrantes da CPI dos Correios. Nas informações prestadas à comissão parlamentar, o doleiro afirma que operou remessas ao exterior para petistas.
Para que as contas sejam reabertas, a Procuradoria-Geral precisa acionar o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). De acordo com a liderança do PFL, as investigações podem culminar na cassação do registro do PT e a decretação da inelegibilidade do presidente Lula.
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