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18/08/2005 - 21h00

Depoimento de Pizzolato reforça tese de que Gushiken tinha influência na Previ

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FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília

O depoimento do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato entrou na lista dos piores prestados à CPI dos Correios na classificação dos integrantes da comissão.

O relator da CPI, Osmar Serraglio (PMDB-PR), disse que o depoimento serviu apenas para mostrar que a desconfiança de deputados e senadores da oposição se confirmou: o chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, Luiz Gushiken, tinha ingerência nas decisões do fundo de pensão. "Não sei até que limite, mas aceito a hipótese de que ele influenciava", afirmou.

Em cinco horas de declarações evasivas, o ex-funcionário do BB e ex-presidente do Conselho Consultivo da Previ, fundo de previdência do banco, nenhuma nova informação foi acrescentada às investigações.

"Podíamos ter aproveitado melhor a tarde de hoje. Ele foi econômico. Aqui [na CPI dos Correios], quando não se mente, se omite", afirmou o presidente da CPI, Delcídio Amaral (PT-MS).

O próximo depoimento à CPI dos Correios será do ex-presidente do Banco Popular, Ivan Guimarães, indicado para o cargo pelo ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.

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