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18/08/2005
-
21h07
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O ex-chefe do Departamento de Administração e Contratação dos Correios Maurício Marinho entrou com representação hoje na Procuradoria-Geral da República para que o órgão investigue o vazamento de informações que teriam sido prestadas por ele em depoimento.
No documento levado hoje ao Ministério Público, Marinho contesta ainda as informações veiculadas hoje pelo jornal "O Globo". De acordo com reportagem, o ex-funcionário da estatal apontava o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) como responsável por gerir o esquema de corrupção na empresa, tendo como fiscal o genro do parlamentar, Marcos Vinícius Vasconcelos.
"Em defesa da sua honra, pois não pode a cada momento ser tido por mentiroso, afirma que explicitou aos senhores procuradores tudo o que falara na CPMI dos Correios e não acusou o deputado federal Roberto Jefferson ou qualquer outro parlamentar de comandar esquema de corrupção em órgãos públicos", declaram os advogados de Marinho na representação.
Apesar dos pedidos de que o teor do depoimento seja mantido em sigilo, os membros da comissão já requisitaram a íntegra de todas as declarações prestadas por Marinho ao Ministério Público. Depois da análise das informações, Marinho deverá depor novamente à comissão.
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O ex-chefe do Departamento de Administração e Contratação dos Correios Maurício Marinho entrou com representação hoje na Procuradoria-Geral da República para que o órgão investigue o vazamento de informações que teriam sido prestadas por ele em depoimento.
No documento levado hoje ao Ministério Público, Marinho contesta ainda as informações veiculadas hoje pelo jornal "O Globo". De acordo com reportagem, o ex-funcionário da estatal apontava o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) como responsável por gerir o esquema de corrupção na empresa, tendo como fiscal o genro do parlamentar, Marcos Vinícius Vasconcelos.
"Em defesa da sua honra, pois não pode a cada momento ser tido por mentiroso, afirma que explicitou aos senhores procuradores tudo o que falara na CPMI dos Correios e não acusou o deputado federal Roberto Jefferson ou qualquer outro parlamentar de comandar esquema de corrupção em órgãos públicos", declaram os advogados de Marinho na representação.
Apesar dos pedidos de que o teor do depoimento seja mantido em sigilo, os membros da comissão já requisitaram a íntegra de todas as declarações prestadas por Marinho ao Ministério Público. Depois da análise das informações, Marinho deverá depor novamente à comissão.
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