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28/09/2005
-
17h16
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Depois da confirmação de que Aldo Rebelo (PC do B) e José Thomaz Nonô (PFL-AL) irão disputar a presidência da Câmara em segundo turno, os candidatos derrotados Ciro Nogueira (PP-PI) e Luiz Antônio Fleury Filho (PTB-SP) se reuniram com suas bancadas para definir quem irão apoiar. No primeiro turno, Ciro Nogueira teve 76 votos e Fleury, 41.
O presidente do PMDB, Michel Temer (SP), que abriu mão de sua candidatura em favor de Nonô, também se encontrou com o PP e procura outras legendas na tentativa de cooptar votos para o candidato da oposição.
O assédio aos deputados teve início antes mesmo do encerramento da apuração dos votos. Assim que garantiu sua vaga para o segundo turno, Nonô começou a conversar com Ciro Nogueira.
Aldo e Nonô tiveram 182 votos cada. O primeiro contava com o apoio de seu próprio partido, do PL, do PT e PSB, enquanto Nonô teria os votos do do PFL, PSDB, PV, PDT, Prona e PPS. O candidato Michel Temer (PMDB-SP) retirou sua candidatura em favor de Nonô, o que não significa que transferiu os votos de sua legenda para o representante da oposição.
No PP, a expectativa é de que 13 deputados evangélicos não votem em Aldo, independente da orientação da liderança.
Já no PTB, os deputados deverão ser liberados para escolher o próprio candidato porque a legenda está rachada. Congressistas alinhados com o ministro Walfrido Mares Guia (Turismo) devem votar em Aldo. Os parlamentares ligados ao deputado cassado Roberto Jefferson, por outro lado, devem optar por Nonô.
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Depois da confirmação de que Aldo Rebelo (PC do B) e José Thomaz Nonô (PFL-AL) irão disputar a presidência da Câmara em segundo turno, os candidatos derrotados Ciro Nogueira (PP-PI) e Luiz Antônio Fleury Filho (PTB-SP) se reuniram com suas bancadas para definir quem irão apoiar. No primeiro turno, Ciro Nogueira teve 76 votos e Fleury, 41.
O presidente do PMDB, Michel Temer (SP), que abriu mão de sua candidatura em favor de Nonô, também se encontrou com o PP e procura outras legendas na tentativa de cooptar votos para o candidato da oposição.
O assédio aos deputados teve início antes mesmo do encerramento da apuração dos votos. Assim que garantiu sua vaga para o segundo turno, Nonô começou a conversar com Ciro Nogueira.
Aldo e Nonô tiveram 182 votos cada. O primeiro contava com o apoio de seu próprio partido, do PL, do PT e PSB, enquanto Nonô teria os votos do do PFL, PSDB, PV, PDT, Prona e PPS. O candidato Michel Temer (PMDB-SP) retirou sua candidatura em favor de Nonô, o que não significa que transferiu os votos de sua legenda para o representante da oposição.
No PP, a expectativa é de que 13 deputados evangélicos não votem em Aldo, independente da orientação da liderança.
Já no PTB, os deputados deverão ser liberados para escolher o próprio candidato porque a legenda está rachada. Congressistas alinhados com o ministro Walfrido Mares Guia (Turismo) devem votar em Aldo. Os parlamentares ligados ao deputado cassado Roberto Jefferson, por outro lado, devem optar por Nonô.
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