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Em julgamento, acusado de matar Dorothy Stang nega participação no crime
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JOÃO CARLOS MAGALHÃES
da Agência Folha, em Belém
O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, negou hoje em seu julgamento em Belém (PA) que tenha sido um dos mandantes da morte da missionária Dorothy Stang, ocorrida em 2005.
Ele disse que "nem sequer" pensou em matá-la. Disse que a única vez em que encontrou Dorothy foi no segundo semestre de 2004, quando deu uma carona para ela em seu carro --ocasião em que, segundo Regivaldo, a religiosa abençoou seus filhos, que também estavam no veículo.
A expectativa é que o julgamento termine ainda hoje.
Mais cedo, um dos advogados de defesa de Regivaldo, acusado pelo assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, ameaçou partir para um confronto físico com integrantes do Ministério Público. Isso levou o juiz Raimundo Flexa a intervir aos gritos pedindo respeito. O magistrado disse que nunca em todos seus "anos de júri" precisou dar uma bronca desse nível.
Taradão é o único dos cinco réus do processo que nunca passou por um júri --os outros quatro já foram condenados.
Segundo a acusação, feita pelo Ministério Público, ele se articulou com Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, para, por meio de um intermediário, contratar dois homens para matar a religiosa.
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