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04/10/2005
-
18h25
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deixou o caminho aberto para que os presidentes das CPIs dos Correios, do Mensalão e dos Bingos prorroguem as investigações pelo tempo que considerarem necessário. "A única prorrogação que não concordo é para esvaziar a investigação", afirmou Calheiros.
O presidente da CPI dos Correios, Delcídio Amaral (PT-MS), disse na semana passada, diante da estratégia da base governista para barrar a votação de requerimentos, que prorrogaria os trabalhos da comissão.
Hoje, disse que adiará o fim da CPI se o relator Osmar Serraglio (PMDB-PR) e os sub-relatores considerarem necessário.
"Achamos importante estabelecer a meta até o final do ano, mas se for necessário, prorrogaremos o funcionamento pelo tempo necessário para concluir as investigações", afirmou.
Auditorias
O Senado contratará duas ou três empresas de auditoria, sem licitação, para analisar os documentos em posse da CPI.
As empresas analisariam, por exemplo, os documentos referentes às quebras dos sigilos bancário, fiscal e telefônico dos investigados e investimentos feitos por fundos de pensão, informações que demandam tempo e conhecimento técnico.
Seis empresas foram chamadas pela CPI dos Correios, mas apenas três se apresentaram. O presidente da comissão investigará se alguma delas tem relações comerciais com as empresas ou pessoas investigadas.
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Calheiros diz ser favorável à prorrogação dos trabalhos das CPIs
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da Folha Online, em Brasília
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deixou o caminho aberto para que os presidentes das CPIs dos Correios, do Mensalão e dos Bingos prorroguem as investigações pelo tempo que considerarem necessário. "A única prorrogação que não concordo é para esvaziar a investigação", afirmou Calheiros.
O presidente da CPI dos Correios, Delcídio Amaral (PT-MS), disse na semana passada, diante da estratégia da base governista para barrar a votação de requerimentos, que prorrogaria os trabalhos da comissão.
Hoje, disse que adiará o fim da CPI se o relator Osmar Serraglio (PMDB-PR) e os sub-relatores considerarem necessário.
"Achamos importante estabelecer a meta até o final do ano, mas se for necessário, prorrogaremos o funcionamento pelo tempo necessário para concluir as investigações", afirmou.
Auditorias
O Senado contratará duas ou três empresas de auditoria, sem licitação, para analisar os documentos em posse da CPI.
As empresas analisariam, por exemplo, os documentos referentes às quebras dos sigilos bancário, fiscal e telefônico dos investigados e investimentos feitos por fundos de pensão, informações que demandam tempo e conhecimento técnico.
Seis empresas foram chamadas pela CPI dos Correios, mas apenas três se apresentaram. O presidente da comissão investigará se alguma delas tem relações comerciais com as empresas ou pessoas investigadas.
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