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14/03/2006
-
20h49
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
O governador licenciado do Rio Grande do Sul e pré-candidato do PMDB à Presidência da República, Germano Rigotto, disse que a forma de escolha feita por seu partido é "mais democrática" que a do PSDB, que definiu hoje o nome do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como candidato à Presidência.
"Em primeiro lugar, ele é um candidato respeitável. Mas é diferente a escolha que o PMDB vai fazer. No PSDB, foram três ou quatro caciques que decidiram. A nossa escolha será submetida a 20 mil filiados em todo o Brasil", comparou Rigotto.
"Além disso, Alckmin vai ter de explicar por que os dirigentes do PSDB não fizeram as reformas que ele agora promete, em oito anos de governo. O Brasil cresceu em média 2,4% anuais nos últimos 12 anos. O PT e o PSDB vão ter de explicar isso", disse.
"Quando Alckmin fala em realizar reformas, a ironia é que elas foram inviabilizadas pelo próprio PSDB. O presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente Lula não tiveram vontade política para executá-las. O PT e o PSDB vão ter de se explicar muito sobre isso", completou o pré-candidato do PMDB.
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Três ou quatro caciques escolheram Alckmin, diz Rigotto
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da Agência Folha, em Porto Alegre
O governador licenciado do Rio Grande do Sul e pré-candidato do PMDB à Presidência da República, Germano Rigotto, disse que a forma de escolha feita por seu partido é "mais democrática" que a do PSDB, que definiu hoje o nome do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como candidato à Presidência.
"Em primeiro lugar, ele é um candidato respeitável. Mas é diferente a escolha que o PMDB vai fazer. No PSDB, foram três ou quatro caciques que decidiram. A nossa escolha será submetida a 20 mil filiados em todo o Brasil", comparou Rigotto.
"Além disso, Alckmin vai ter de explicar por que os dirigentes do PSDB não fizeram as reformas que ele agora promete, em oito anos de governo. O Brasil cresceu em média 2,4% anuais nos últimos 12 anos. O PT e o PSDB vão ter de explicar isso", disse.
"Quando Alckmin fala em realizar reformas, a ironia é que elas foram inviabilizadas pelo próprio PSDB. O presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente Lula não tiveram vontade política para executá-las. O PT e o PSDB vão ter de se explicar muito sobre isso", completou o pré-candidato do PMDB.
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